A pesada derrota em Paços de Ferreira (0-4) levou o presidente da SAD leixonense, Carlos Oliveira, ao balneário para falar com jogadores e equipa técnica, de forma a expressar "o incómodo pelos recentes resultados". Mais do que uma chamada de atenção, Carlos Oliveira quis "reiterar a confiança no grupo e em José Mota", embora ache que "os jogadores deveriam dar a volta à situação e ter outra atitude".
A "nítida quebra física e psicológica condiciona apenas uma fase do campeonato", depois de um percurso extraordinário que "levou muita gente a elevar em demasia a fasquia". Carlos Oliveira reforça "o orgulho pela seriedade e competência" dos jogadores "posta em causa recentemente". "Este grupo não merece que o acusem de falta de profissionalismo e de ética", sublinhou, aproveitando para excluir os atrasos salariais como desculpa para os desaires. Há dois meses e meio por liquidar, mas, garante o presidente, prémios de jogo foram pagos. "Os atrasos são pontuais e há alguns exageros. Não será pelos atrasos nos vencimentos que a equipa mergulhou neste momento menos bom, pois existe uma excelente relação com o plantel, tanto que o assunto está devidamente conversado", assegura. "Eles são tão profissionais quanto os muitos profissionais deste país, alguns casos em situações muito piores em termos salariais", sustentou Carlos Oliveira, apelando para que se refreiem expectativas quanto à Taça UEFA, o que "pareceu sempre uma miragem". Três derrotas seguidas "preocupam", mas importa "lembrar as muitas mais alegrias que o Leixões já deu aos seus adeptos, numa das melhores épocas de sempre".
A "nítida quebra física e psicológica condiciona apenas uma fase do campeonato", depois de um percurso extraordinário que "levou muita gente a elevar em demasia a fasquia". Carlos Oliveira reforça "o orgulho pela seriedade e competência" dos jogadores "posta em causa recentemente". "Este grupo não merece que o acusem de falta de profissionalismo e de ética", sublinhou, aproveitando para excluir os atrasos salariais como desculpa para os desaires. Há dois meses e meio por liquidar, mas, garante o presidente, prémios de jogo foram pagos. "Os atrasos são pontuais e há alguns exageros. Não será pelos atrasos nos vencimentos que a equipa mergulhou neste momento menos bom, pois existe uma excelente relação com o plantel, tanto que o assunto está devidamente conversado", assegura. "Eles são tão profissionais quanto os muitos profissionais deste país, alguns casos em situações muito piores em termos salariais", sustentou Carlos Oliveira, apelando para que se refreiem expectativas quanto à Taça UEFA, o que "pareceu sempre uma miragem". Três derrotas seguidas "preocupam", mas importa "lembrar as muitas mais alegrias que o Leixões já deu aos seus adeptos, numa das melhores épocas de sempre".
fonte: O JOGO online
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