O investimento publicitário representa pouco mais de 20 por cento no orçamento da SAD do Leixões, que carrega a gestão de cerca de 250 mil euros em custos fixos mensais. O universo de empregabilidade não se cinge ao futebol, abarcando ainda uma boa parte do funcionamento das competências do clube. Todos dos meses, o Conselho de Administração tem de fazer contas de tesouraria para pagar 198 salários. Um número no qual se inclui uma fracção de 34 jogadores (28 do plantel, mais os seis que estão emprestados) e nove elementos da equipa técnica, que tem no topo o director-geral Vítor Oliveira. A parte restante divide-se entre equipa médica, dois psicólogos, funcionários, limpeza, administrativos, apoio logístico (do futebol e modalidades), coordenação do futebol juvenil e prospecção.
Seja em vencimentos mensais únicos ou complemento de rendimento, em alguns casos, a SAD liderada por Carlos Oliveira assume um encargo social , que no futuro poderá ascender a mais de mil postos de trabalho. O projecto desportivo e urbanístico previsto para a área envolvente ao Estádio do Mar dinamizará social e economicamente Cruz de Pau. Só falta sair do papel, uma vez que já está aprovado desde Outubro.
Para já, numa dimensão mais pequena, as preocupações centram-se nas 198 pessoas que dependem directa ou indirectamente do esforço de gestão da SAD, que nos últimos 18 meses já entregou em impostos e segurança social mais de três milhões de euros. Um percurso de regularização de dívidas que remontam a 1992 e a 1996. Mais apoios são, por isso, necessários, tanto que faltam cerca de dois milhões de euros para estabilizar a balança com o Estado.
Os problemas aguçam o engenho é o que tem feito a SAD do Leixões há cinco anos. O primeiro passo foi cortar com um pequeno conjunto de cargos intermédios, canalizando o dinheiro para criar algumas estruturas. Activou-se o departamento de marketing, mas falta reforçar a ligação aos sócios e ao público.
Seja em vencimentos mensais únicos ou complemento de rendimento, em alguns casos, a SAD liderada por Carlos Oliveira assume um encargo social , que no futuro poderá ascender a mais de mil postos de trabalho. O projecto desportivo e urbanístico previsto para a área envolvente ao Estádio do Mar dinamizará social e economicamente Cruz de Pau. Só falta sair do papel, uma vez que já está aprovado desde Outubro.
Para já, numa dimensão mais pequena, as preocupações centram-se nas 198 pessoas que dependem directa ou indirectamente do esforço de gestão da SAD, que nos últimos 18 meses já entregou em impostos e segurança social mais de três milhões de euros. Um percurso de regularização de dívidas que remontam a 1992 e a 1996. Mais apoios são, por isso, necessários, tanto que faltam cerca de dois milhões de euros para estabilizar a balança com o Estado.
Os problemas aguçam o engenho é o que tem feito a SAD do Leixões há cinco anos. O primeiro passo foi cortar com um pequeno conjunto de cargos intermédios, canalizando o dinheiro para criar algumas estruturas. Activou-se o departamento de marketing, mas falta reforçar a ligação aos sócios e ao público.
fonte: O JOGO online
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