Jean Sony, o primeiro haitiano a actuar na Liga Sagres, é um investimento para o futuro do Leixões, detentor de metade do seu passe internacional. Já tinha conquistado o Mar, mas o cruzamento que confundiu Frechaut no autogolo que ofereceu a vitória à equipa de José Mota em Braga consolidou a imagem do médio-ofensivo e incentivou a vinda de mais promessas haitianas para Portugal. O emigrante Agostinho Freitas, que integra um grupo de empresários americano, garante que em "Junho chegarão mais cinco jogadores", um dos quais mais experiente, de 28 anos.
Agora é Jean Sony quem dá nas vistas no Leixões, depois de ter estado a um passo de se vincular ao Freamunde, da Liga Vitalis. O médio internacional deixou o Haiti com visto de entrada em França, mas o desejo de Agostinho Freitas de o colocar no seu país desviou-o dos planos iniciais. Desde os 16 anos que "estava referenciado" pelos caçadores de talentos nas Caraíbas. "Ele destacou-se, num torneio em New Jersey destinado aos países insulares caribenhos, pela velocidade e força", conta Agostinho Freitas, explicando que Sony não se integrou no particular da selecção do Haiti com a Colômbia para "não condicionar a carreira no Leixões", aliás ponto de partida "para dar um salto maior".
Agora é Jean Sony quem dá nas vistas no Leixões, depois de ter estado a um passo de se vincular ao Freamunde, da Liga Vitalis. O médio internacional deixou o Haiti com visto de entrada em França, mas o desejo de Agostinho Freitas de o colocar no seu país desviou-o dos planos iniciais. Desde os 16 anos que "estava referenciado" pelos caçadores de talentos nas Caraíbas. "Ele destacou-se, num torneio em New Jersey destinado aos países insulares caribenhos, pela velocidade e força", conta Agostinho Freitas, explicando que Sony não se integrou no particular da selecção do Haiti com a Colômbia para "não condicionar a carreira no Leixões", aliás ponto de partida "para dar um salto maior".
fonte: O JOGO online
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