Era para ser emprestado, na pré-época, mas Rúben acabou por ficar no plantel de José Mota. Resistiu, na reabertura do mercado, a nova proposta de cedência. Quis manter-se no Leixões para se estrear na Liga Sagres, frente ao Nacional, no início da segunda volta, repetindo a presença em Braga. Rúben é um dos cinco exemplos de aproveitamento de talentos oriundos das escolas. A SAD tem mais "bebés" a evoluírem, mas na condição de emprestados, trilhando um trajecto semelhante ao de Paulo Tavares, um médio que concluiu a formação no Leixões. Durante três épocas, Paulo Tavares ganhou experiência nos escalões secundários, dando o salto para a Liga Vitalis, que lhe abriu as portas do Mar.
A história recente mostra que poucos jogadores cedidos regressam para ficar. Joel, Jorge Gonçalves e Fonseca incluem-se neste lote tão restrito. A SAD pôs a rodar oito promessas, apenas Pedro Nova não é uma referência dos "bebés". A aposta nos recursos internos é para manter, porém, o planeamento de custos obriga à racionalização do número de contratos profissionais com ex-juniores. "É um investimento muito caro", explica Vítor Oliveira, director-geral e um incentivador dos produtos da casa. Cada um destes contratos implica uma cifra mensal de 1350 euros, o equivalente a três salários mínimos, vezes 14 meses. Tudo somado, a SAD desembolsa mais de 151 mil euros.
A carreira dos jogadores é seguida pelos responsáveis. "Se não jogarem têm poucas probabilidades de jogarem no Leixões", lembra Vítor Oliveira, considerando "muito importante que se preparem para a realidade sénior nos escalões secundários para subirem patamares". Apesar de serem "aproveitados dois ou três", em cada época, os excluídos beneficiam da juventude para progredirem e esperarem pela oportunidade no Mar.
EmprestadosPedro Nova Clube: Aliados de Lordelo (II Divisão)
Chegou ao Mar por indicação de Mário Reis, após a extinção do futebol profissional do Maia, sendo um dos casos especiais de aproveitamento de talentos. Pedro Nova ainda se integrou em alguns treinos de José Mota, antes de seguir para os Aliados de Lordelo, onde tem sido utilizado quase sempre como suplente, tendo participado em dois jogos como titular. O médio-ofensivo, de 20 anos, tem contrato até 2001.
Cacheira Clube: Padroense (III Divisão)
O avançado concretizou o sonho de se tornar profissional na época transacta. Cacheira, juntamente com Arsénio e André Simões (companheiros no Padroense), lançou-se na ribalta na Liga Intercalar, valendo-lhe uma chamada à selecção Sub-19 no Torneio Internacional da Páscoa. Tem dois golos marcados e uma presença intermitente no onze. Sobrinho-neto de uma ex-glória, Cacheira está vinculado ao Leixões até 2011.
Rúben Saldanha Clube: Esmoriz (II Divisão)
É dos mais internacionais dos "bebés". O médio-ofensivo tem um trajecto semelhante ao do defesa Vítor Lobo (agora no Ribeirão): integraram por três vezes a pré-época do plantel profissional; estiveram juntos até ao recente estágio dos Sub-21, mas não foram convocados para o jogo com a Suíça. Termina a ligação ao Leixões no final desta época, demonstrando ser um médio-ofensivo eficaz nas assistências. Titular em 21 jogos.
A história recente mostra que poucos jogadores cedidos regressam para ficar. Joel, Jorge Gonçalves e Fonseca incluem-se neste lote tão restrito. A SAD pôs a rodar oito promessas, apenas Pedro Nova não é uma referência dos "bebés". A aposta nos recursos internos é para manter, porém, o planeamento de custos obriga à racionalização do número de contratos profissionais com ex-juniores. "É um investimento muito caro", explica Vítor Oliveira, director-geral e um incentivador dos produtos da casa. Cada um destes contratos implica uma cifra mensal de 1350 euros, o equivalente a três salários mínimos, vezes 14 meses. Tudo somado, a SAD desembolsa mais de 151 mil euros.
A carreira dos jogadores é seguida pelos responsáveis. "Se não jogarem têm poucas probabilidades de jogarem no Leixões", lembra Vítor Oliveira, considerando "muito importante que se preparem para a realidade sénior nos escalões secundários para subirem patamares". Apesar de serem "aproveitados dois ou três", em cada época, os excluídos beneficiam da juventude para progredirem e esperarem pela oportunidade no Mar.
EmprestadosPedro Nova Clube: Aliados de Lordelo (II Divisão)
Chegou ao Mar por indicação de Mário Reis, após a extinção do futebol profissional do Maia, sendo um dos casos especiais de aproveitamento de talentos. Pedro Nova ainda se integrou em alguns treinos de José Mota, antes de seguir para os Aliados de Lordelo, onde tem sido utilizado quase sempre como suplente, tendo participado em dois jogos como titular. O médio-ofensivo, de 20 anos, tem contrato até 2001.
Cacheira Clube: Padroense (III Divisão)
O avançado concretizou o sonho de se tornar profissional na época transacta. Cacheira, juntamente com Arsénio e André Simões (companheiros no Padroense), lançou-se na ribalta na Liga Intercalar, valendo-lhe uma chamada à selecção Sub-19 no Torneio Internacional da Páscoa. Tem dois golos marcados e uma presença intermitente no onze. Sobrinho-neto de uma ex-glória, Cacheira está vinculado ao Leixões até 2011.
Rúben Saldanha Clube: Esmoriz (II Divisão)
É dos mais internacionais dos "bebés". O médio-ofensivo tem um trajecto semelhante ao do defesa Vítor Lobo (agora no Ribeirão): integraram por três vezes a pré-época do plantel profissional; estiveram juntos até ao recente estágio dos Sub-21, mas não foram convocados para o jogo com a Suíça. Termina a ligação ao Leixões no final desta época, demonstrando ser um médio-ofensivo eficaz nas assistências. Titular em 21 jogos.
fonte:site O JOGO
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