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Golo da revolta pelos foras-de-jogo

A reacção de Zé Manel, após ter marcado o golo que restabeleceu o empate com o Belenenses, foi o extravasar "de uma emoção indescritível de quem está a viver os últimos segundos de vida". O extremo do Leixões renasceu, poucos minutos depois de ver um golo anulado por "um fora-de-jogo que não existiu". "Nas imagens da televisão dá para ver que estou em jogo", argumentou ontem. Foi a segunda vez que estragaram a festa de Zé Manel numa decisão errada. No Dragão marcou um golo, mas o árbitro colocou-o em posição irregular. "Já podia ter cinco golinhos... assim só vou com três", desabafou, apesar de tudo bem disposto.
O terceiro golo do suplente mais utilizado pelo treinador José Mota - e o que mais marca - não valeu apenas pelo ponto conseguido. "Foi uma prenda de anos com um dia de atraso", porém com dois dias de antecipação do aniversário de José Mota. Zé Manel tinha a leve impressão de que seria hoje, sem ter a certeza. Uma hesitação que em nada afectará amizade. A relação especial entre os dois já colocou Zé Manel "na situação mais estranha" da sua carreira. "No primeiro jogo em que defrontei o Paços de Ferreira como jogador do Jaime Pacheco marquei um golo", conta, repetindo a façanha, agora em favor de José Mota no comando do Leixões, onde Zé Manel gostaria de continuar. O contrato termina no final da época, mas há "vontade em ser sondado" pela SAD do clube matosinhense. Apesar de ter atingido 34 anos, Zé Manel garante que tem "muita frescura física e espírito competitivo". "Gostaria de ficar", confessa.
fonte: O JOGO online
foto: blog Leixões arquivo
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