É conhecido por Lima como é tratado pelos colegas do Leixões Sport Club. Ricardo Franco Lima é o n.º13 do voleibol sénior masculino e é ele quem comanda a equipa dentro do terreno de jogo durante os sets que são disputados. O “Leixonense” e o blog Leixões foram falar com o Ricardo para saber algumas coisas sobre si e sobre o Leixões.
Quem é o Ricardo Lima?
Vou começar como os jogadores de futebol costumam falar e vou responder na 3ª pessoa. (risos) O Ricardo é uma pessoa extrovertida, muito racional, calmo, analisa sempre as pessoas antes de se dar a conhecer. Faz tudo pelos amigos e preocupa-se muito com eles. A família (pais e irmão) é tudo na vida do Ricardo.
Pelo 5.º ano representas o Leixões. Que mudanças verificaste ao longo destes anos?
O 1º ano como se costuma dizer foi de adaptação. Desde logo verifiquei que o companheirismo e o bom ambiente no grupo eram prioridades no clube. Por isso mesmo fiquei encantado desde o momento que cheguei ao Leixões.
Passaste por vários clubes antes de chegares ao Leixões. Conta-nos um pouco do teu percurso.
A minha formação foi feita em Viana do Castelo e depois de representar as selecções jovens e ter vindo estudar para o Porto, acabei por começar a jogar na A1 pela Académica de São Mamede. No ano seguinte fui para o Vitória onde a época me correu bem, mas não fui muito bem tratado por isso saí para o Vilacondense e antes de representar o Leixões joguei no Esmoriz. Apesar de ter representado todos estes clubes cheguei ao Leixões aos 21 anos e desde então aqui estou com muito gosto.
Após cinco anos a envergar a raquete, o taco e a bola ao peito como descreves o Leixões?
O Leixões não se consegue descrever… Sente-se!!
Quais são os teus hobbies?
Gosto muito de jogar futebol com amigos, ver filmes, todo o tipo de jogos de consola, tv, internet…enfim, o que qualquer pessoa gosta de fazer.
Ser o “capitão” dá-te mais responsabilidades ou para ti é igual?
Dá-me mais responsabilidade porque passo a ser a voz do grupo. Sempre que há algum problema tento sempre resolve-lo da melhor forma e de modo a que o grupo não saia prejudicado.
Como é que é ser treinado pelo Prof. Mário Martins?
Um espectáculo… Para além de treinador é um amigo. Sabe perfeitamente o que um jogador sente e o que um jogador precisa.
Disseste aqui há tempos que enquanto te sentires feliz no Leixões não sais. A pergunta que te faço é: estás feliz?
Neste momento estou feliz no Leixões porque temos um grupo fantástico e coeso. Penso que para mim basta estas duas características para me sentir bem, para me sentir feliz.
Como é que comentas a actual posição no campeonato?
Tendo em conta todas as vicissitudes durante esta época penso que o 6º lugar será o mais justo, porém, poderíamos perfeitamente ter lutado para ficar pelo menos no 4º lugar.
O lugar actual é satisfatório ou querias subir mais uns degraus?
Não seria justo comigo nem com os meus companheiros se dissesse que estaria satisfeito… Penso que temos todas as capacidades para subir mais uns degraus…
Há alguma cumplicidade e táctica que faz com que o grupo seja tão unido?
Há uma enorme cumplicidade entre todos. O problema de um, afecta a todos e só estando todos unidos é que passamos por cima de todos os obstáculos, por cima de todas as dificuldades.
Em que medida é que o Prof. Bruno Carvalho te ajudou e ajuda a seres ainda mais profissional?
O Bruno ajudou-me a ser mais profissional desde o momento que ainda jogava com ele. Uma presença em campo como nunca vi! “Um monstro” no bloco, tecnicamente espectacular e só pelo que ele foi como jogador já me ajudou muito a crescer, porque se aprende muito apenas pelas atitudes dos colegas de equipa (apesar de agora o Bruno ser meu treinador).
Preocupa-te o passar dos anos (fim de carreira) ou encaras isso como algo normal e natural?
Encaro com naturalidade, mas é já com uma certa nostalgia que recordo os momentos vividos no voleibol. O tempo passa muito rápido e apesar de estar no Leixões há 5 anos parece que estou apenas há 1 ano.
Quais foram os melhores momentos em que representaste o Leixões?
Não tenho melhores momentos, penso que o melhor que me aconteceu em ter representado o Leixões foi ter criado fortes laços de amizade com muito companheiros de equipa e equipa técnica, fazendo com que todos os momentos, por mais insignificantes que fossem, se tornassem especiais.
foto: teixas
Quem é o Ricardo Lima?
Vou começar como os jogadores de futebol costumam falar e vou responder na 3ª pessoa. (risos) O Ricardo é uma pessoa extrovertida, muito racional, calmo, analisa sempre as pessoas antes de se dar a conhecer. Faz tudo pelos amigos e preocupa-se muito com eles. A família (pais e irmão) é tudo na vida do Ricardo.
Pelo 5.º ano representas o Leixões. Que mudanças verificaste ao longo destes anos?
O 1º ano como se costuma dizer foi de adaptação. Desde logo verifiquei que o companheirismo e o bom ambiente no grupo eram prioridades no clube. Por isso mesmo fiquei encantado desde o momento que cheguei ao Leixões.
Passaste por vários clubes antes de chegares ao Leixões. Conta-nos um pouco do teu percurso.
A minha formação foi feita em Viana do Castelo e depois de representar as selecções jovens e ter vindo estudar para o Porto, acabei por começar a jogar na A1 pela Académica de São Mamede. No ano seguinte fui para o Vitória onde a época me correu bem, mas não fui muito bem tratado por isso saí para o Vilacondense e antes de representar o Leixões joguei no Esmoriz. Apesar de ter representado todos estes clubes cheguei ao Leixões aos 21 anos e desde então aqui estou com muito gosto.
Após cinco anos a envergar a raquete, o taco e a bola ao peito como descreves o Leixões?
O Leixões não se consegue descrever… Sente-se!!
Quais são os teus hobbies?
Gosto muito de jogar futebol com amigos, ver filmes, todo o tipo de jogos de consola, tv, internet…enfim, o que qualquer pessoa gosta de fazer.
Ser o “capitão” dá-te mais responsabilidades ou para ti é igual?
Dá-me mais responsabilidade porque passo a ser a voz do grupo. Sempre que há algum problema tento sempre resolve-lo da melhor forma e de modo a que o grupo não saia prejudicado.
Como é que é ser treinado pelo Prof. Mário Martins?
Um espectáculo… Para além de treinador é um amigo. Sabe perfeitamente o que um jogador sente e o que um jogador precisa.
Disseste aqui há tempos que enquanto te sentires feliz no Leixões não sais. A pergunta que te faço é: estás feliz?
Neste momento estou feliz no Leixões porque temos um grupo fantástico e coeso. Penso que para mim basta estas duas características para me sentir bem, para me sentir feliz.
Como é que comentas a actual posição no campeonato?
Tendo em conta todas as vicissitudes durante esta época penso que o 6º lugar será o mais justo, porém, poderíamos perfeitamente ter lutado para ficar pelo menos no 4º lugar.
O lugar actual é satisfatório ou querias subir mais uns degraus?
Não seria justo comigo nem com os meus companheiros se dissesse que estaria satisfeito… Penso que temos todas as capacidades para subir mais uns degraus…
Há alguma cumplicidade e táctica que faz com que o grupo seja tão unido?
Há uma enorme cumplicidade entre todos. O problema de um, afecta a todos e só estando todos unidos é que passamos por cima de todos os obstáculos, por cima de todas as dificuldades.
Em que medida é que o Prof. Bruno Carvalho te ajudou e ajuda a seres ainda mais profissional?
O Bruno ajudou-me a ser mais profissional desde o momento que ainda jogava com ele. Uma presença em campo como nunca vi! “Um monstro” no bloco, tecnicamente espectacular e só pelo que ele foi como jogador já me ajudou muito a crescer, porque se aprende muito apenas pelas atitudes dos colegas de equipa (apesar de agora o Bruno ser meu treinador).
Preocupa-te o passar dos anos (fim de carreira) ou encaras isso como algo normal e natural?
Encaro com naturalidade, mas é já com uma certa nostalgia que recordo os momentos vividos no voleibol. O tempo passa muito rápido e apesar de estar no Leixões há 5 anos parece que estou apenas há 1 ano.
Quais foram os melhores momentos em que representaste o Leixões?
Não tenho melhores momentos, penso que o melhor que me aconteceu em ter representado o Leixões foi ter criado fortes laços de amizade com muito companheiros de equipa e equipa técnica, fazendo com que todos os momentos, por mais insignificantes que fossem, se tornassem especiais.
0 desabafos :
Enviar um comentário