É o único dos jogadores do Leixões que marcou um golo na condição de suplente utilizado. Em seis minutos em campo, Zé Manel pôs a equipa de José Mota em vantagem sobre a Naval, que seria desfeita por Simplício nos minutos derradeiros do jogo. Um golo que valeu um ponto, mas Zé Manel tem outro, marcado como titular na Trofa, que valeu a primeira vitória da época dos leixonenses e que o mantém, no top dos melhores golos do campeonato. "Espero que os meus colegas batam o meu recorde, o que seria bom sinal", comentou o extremo-direito, lembrando a propósito o golo anulado no Dragão. "Assim já teria dois golos marcados como suplente", acrescentou.
Zé Manel é caso único do Leixões na listagem nacional de 28 golos apontados por suplentes, ao longo das 11 jornadas, apresentando um índice interessante de remates, que podiam ter sido decisivos. "Mandei um ao poste em Alvalade, tenho outro de cabeça e podia ter feito mais um golo em Guimarães, mas atirei à barra. Tive um bocadinho de azar, senão teria já uma goleada..." disse a brincar, tentando ilustrar o gosto pelos remates. Mas há uma maneira de tirar o sorriso da cara de Zé Manel e de o afastar da baliza adversária. Basta colocar-lhe um "videojogo" de futebol na mão para lhe estragar a festa. "Não gosto nada, porque quando jogava sozinho dificilmente chegava à baliza do adversário. Gosto mais da velocidade, ralis, Fórmula 1 e Moto GP", revelou o extremo, que admitiu a afinidade com a adrenalina em campo com este tipo de diversão virtual.
Zé Manel é caso único do Leixões na listagem nacional de 28 golos apontados por suplentes, ao longo das 11 jornadas, apresentando um índice interessante de remates, que podiam ter sido decisivos. "Mandei um ao poste em Alvalade, tenho outro de cabeça e podia ter feito mais um golo em Guimarães, mas atirei à barra. Tive um bocadinho de azar, senão teria já uma goleada..." disse a brincar, tentando ilustrar o gosto pelos remates. Mas há uma maneira de tirar o sorriso da cara de Zé Manel e de o afastar da baliza adversária. Basta colocar-lhe um "videojogo" de futebol na mão para lhe estragar a festa. "Não gosto nada, porque quando jogava sozinho dificilmente chegava à baliza do adversário. Gosto mais da velocidade, ralis, Fórmula 1 e Moto GP", revelou o extremo, que admitiu a afinidade com a adrenalina em campo com este tipo de diversão virtual.
fonte: site O JOGO
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