O factor casa parece já não ter a preponderância que lhe era atribuída antigamente. Os trajectos de Guimarães e Leixões no actual campeonato são duas provas evidentes dessa realidade. Se a equipa de Manuel Cajuda ainda não obteve qualquer vitória no Estádio D. Afonso Henriques esta época, já a de José Mota é cem por cento vitoriosa extramuros.
Em cinco partidas em casa, os vitorianos contabilizaram três empates e duas derrotas, por esta ordem: Setúbal (1-1), Nacional (0-2), Braga (0-0), Benfica (1-2) e Paços de Ferreira (0-0). Com o mesmo número de jogos realizados fora de portas, os leixonenses somaram o máximo de pontos possível derrotando Trofense (2-1), Belenenses (1-0), FC Porto (3-2), Sporting (1-0) e Rio Ave (2-1). Resultados completamente contrastantes e que ajudam a ilustrar os campeonatos bem distintos que as duas equipas estão a efectuar, podendo mesmo dizer-se que se inverteram os papéis em relação à época passada. O rótulo de sensação viajou de Guimarães para Matosinhos, enquanto a preocupação dos últimos lugares fez percurso inverso. E isto apenas um ano e meio depois de ambos terem subido em conjunto ao escalão principal.
fonte: O JOGO
Em cinco partidas em casa, os vitorianos contabilizaram três empates e duas derrotas, por esta ordem: Setúbal (1-1), Nacional (0-2), Braga (0-0), Benfica (1-2) e Paços de Ferreira (0-0). Com o mesmo número de jogos realizados fora de portas, os leixonenses somaram o máximo de pontos possível derrotando Trofense (2-1), Belenenses (1-0), FC Porto (3-2), Sporting (1-0) e Rio Ave (2-1). Resultados completamente contrastantes e que ajudam a ilustrar os campeonatos bem distintos que as duas equipas estão a efectuar, podendo mesmo dizer-se que se inverteram os papéis em relação à época passada. O rótulo de sensação viajou de Guimarães para Matosinhos, enquanto a preocupação dos últimos lugares fez percurso inverso. E isto apenas um ano e meio depois de ambos terem subido em conjunto ao escalão principal.
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