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Quarta mudança defensiva

José Mota inicia amanhã a última semana de trabalhos do ano com mais um problema para decifrar. Depois de feito o exercício mental para suprir as ausências, por imperativos disciplinares, de Roberto Sousa e Hugo Morais no meio-campo na recepção ao Estrela da Amadora, o treinador do Leixões tem agora de testar a melhor solução para substituir Élvis. O central brasileiro atingiu o quinto cartão amarelo na última jornada obrigando o técnico ao quarto acerto no eixo da defesa.
O onze do Leixões arrancou a temporada com o lateral-esquerdo Diogo Luís, frente ao Nacional, no Estádio do Mar. A chegada de Laranjeiro mesmo em cima do encerramento das inscrições tirou Diogo Luís da equipa na jornada seguinte, na Trofa. Uma opção técnica que se mantém desde então, embora a contratação do colombiano Angulo deixe antever que o corredor esquerdo da defesa possa sofrer novo reajuste.
A lesão de Nuno Silva em vésperas da visita ao FC Porto forçou mais uma mexida, cedendo este o lugar ao central Joel, que se aguentou na equipa durante oito jogos, incluindo os três compromissos para a Taça de Portugal. Nuno Silva regressou à titularidade adaptado a lateral-direito, quase dois meses depois, como alternativa ao castigado Vasco Fernandes, em Guimarães, sendo primeira opção frente ao Estrela da Amadora, desta feita como central, na vez de Joel, que deixou o jogo dos oitavos-de-final da Taça com o Benfica limitado por uma mialgia. O facto de Joel não treinar normalmente há mais de uma semana permite especular que Sandro terá pela frente a oportunidade de se estrear a titular. Primeiro reforço da temporada, o defesa brasileiro, aconselhado pelo olheiro do Leixões, Nené, tem sido utilizado por José Mota como suplente, não tendo mais do que sete minutos de competição.
Bruno China e Beto firmes
O afastamento de Élvis no jogo de sexta-feira à noite, em Coimbra, reduz o leque de totalistas na equipa do Leixões a Beto e a Bruno China. Curiosamente, já na época passada o guarda-redes e o médio dos leixonenses foram os que mais resistiram no onze.
Braga fez 12 jogos, mas só por nove vezes foi titular. Começou em Belém à quarta jornada, no lugar do lesionado Zé Manel, marcando o primeiro golo, e desde então nunca mais saiu.
fonte: O JOGO
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