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Média de dois meses para voltar a jogar

Quando tudo corre bem há sempre qualquer coisa que aparece para estragar a festa. O Leixões está a fazer uma campanha inesquecível na Liga Sagres, dobrando o ano na segunda posição da classificação, mas as opções do treinador José Mota cedo começaram a mingar. Primeiro ficou sem o extremo Serginho Baiano - ainda na pré-época devido a uma lesão meniscal e nos ligamentos do joelho esquerdo -, depois o ponta-de-lança Roberto lesionou-se no tornozelo esquerdo, em Agosto, regressando à competição por 20 minutos no Dragão, a 25 de Outubro, prologando-se a sequência de lesões até ao médio Paulo Tavares, com uma microrrotura na coxa direita e o central Nuno Silva, este nos gémeos da perna esquerda. E para agravar o cenário, Brandón teve de ser operado ao tornozelo esquerdo e Castanheira teve uma recidiva de uma microrrotura. Aliás, algo semelhante sucedeu com Roberto, entretanto submetido a uma operação, Paulo Tavares, Castanheira e Brandón, este por força de uma lesão no joelho direito. Deste lote só escapou Serginho Baiano poupado de uma recaída. Em média, o período de afastamento dos jogadores leixonenses chega a ser de dois meses, sendo certo que José Mota não contará com Roberto antes de Março.
O caso de Serginho Baiano foi o mais longo de todos: de Julho a início de Outubro, porém, só entrou em jogo no dia 8 deste mês, por apenas um minuto em Guimarães.
A reintegração de Paulo Tavares no último treino antes das miniférias de Natal, ampliou, na altura, o campo de soluções para o meio-campo, mas sem antes Chumbinho ter jogado a médio defensivo, exemplo claro de como a vida não tem sido assim tão fácil para José Mota.
fonte: O JOGO
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