Os números abrem a porta ao sonho. O Leixões tem mais pontos agora do que o Boavista tinha à oitava jornada, em 2000/01, na época em que se sagrou campeão nacional. E os matosinhenses já jogaram com os três grandes...
O sonho comanda a vida. É, muito provavelmente, a frase mais marcante do poeta António Gedeão e que, por estes dias, começa a germinar no subconsciente de muitos leixonenses, naturalmente orgulhosos e entusiasmados com a carreira da equipa rubro-branca, que lidera a Liga, ao fim de oito jornadas.
A uma semana de completar o 101.º aniversário, o Leixões vive um momento único e, independentemente do que possa acontecer até ao final da época, já deixou a sua marca no presente campeonato. O "gigante" de Matosinhos tem sido a grande sensação da Liga, quebrando, assim, a habitual hegemonia dos grandes, tendo já cometido a proeza de vencer nos estádios de F. C. Porto e Sporting e de ter empatado em casa com o Benfica.
Para além do Belenenses, campeão nacional em 1946, também o Boavista, em 2000/2001, surpreendeu meio mundo quando, a determinado momento, surgiu a liderar a classificação. Aconteceu à 17.ª jornada, após uma vitória sobre o F. C. Porto. O final dessa aventura ainda está fresco na memória do país desportivo, pois o clube do Bessa viria mesmo a sagrar-se o primeiro campeão nacional do séc. XXI. Uma proeza impensável, no começo da época, mas que se tornou realidade, com Jaime Pacheco ao leme da equipa axadrezada.
Nesse ano, à oitava jornada, o Boavista contabilizava 15 pontos, fruto das vitórias sobre Beira-Mar (2-4), Leiria (4-0), Benfica (1-0) e Paços de Ferreira (1-0), e dos empates com Estrela da Amadora (0-0), Belenenses (2-2) e Campomaiorense (0-0), tendo apenas perdido (1-2), no Bessa, com o Braga. A formação portuense encontrava-se, então, em quinto lugar, atrás de Sporting, Braga, Salgueiros e F. C. Porto.
Ora, a verdade é que, na presente época, o Leixões fez bem melhor, pois soma mais quatro pontos (tem 19), é líder do campeonato e já defrontou os três grandes. À derrota (1-3) com o Nacional, na primeira jornada, seguiram-se as vitórias com Trofense (1-2), Braga (2-0) e Belenenses (0-1), o empate com o Benfica (1-1), e mais três triunfos, ante o F. C. Porto (2-3), Paços Ferreira (2-1) e Sporting (0-1), numa sequência de resultados que tem enchido a maré rubro-branca e que começa a criar um sonho ainda secreto nos adeptos leixonenses: e por que não um Leixões campeão? Afinal, o sonho comanda a vida…
O sonho comanda a vida. É, muito provavelmente, a frase mais marcante do poeta António Gedeão e que, por estes dias, começa a germinar no subconsciente de muitos leixonenses, naturalmente orgulhosos e entusiasmados com a carreira da equipa rubro-branca, que lidera a Liga, ao fim de oito jornadas.
A uma semana de completar o 101.º aniversário, o Leixões vive um momento único e, independentemente do que possa acontecer até ao final da época, já deixou a sua marca no presente campeonato. O "gigante" de Matosinhos tem sido a grande sensação da Liga, quebrando, assim, a habitual hegemonia dos grandes, tendo já cometido a proeza de vencer nos estádios de F. C. Porto e Sporting e de ter empatado em casa com o Benfica.
Para além do Belenenses, campeão nacional em 1946, também o Boavista, em 2000/2001, surpreendeu meio mundo quando, a determinado momento, surgiu a liderar a classificação. Aconteceu à 17.ª jornada, após uma vitória sobre o F. C. Porto. O final dessa aventura ainda está fresco na memória do país desportivo, pois o clube do Bessa viria mesmo a sagrar-se o primeiro campeão nacional do séc. XXI. Uma proeza impensável, no começo da época, mas que se tornou realidade, com Jaime Pacheco ao leme da equipa axadrezada.
Nesse ano, à oitava jornada, o Boavista contabilizava 15 pontos, fruto das vitórias sobre Beira-Mar (2-4), Leiria (4-0), Benfica (1-0) e Paços de Ferreira (1-0), e dos empates com Estrela da Amadora (0-0), Belenenses (2-2) e Campomaiorense (0-0), tendo apenas perdido (1-2), no Bessa, com o Braga. A formação portuense encontrava-se, então, em quinto lugar, atrás de Sporting, Braga, Salgueiros e F. C. Porto.
Ora, a verdade é que, na presente época, o Leixões fez bem melhor, pois soma mais quatro pontos (tem 19), é líder do campeonato e já defrontou os três grandes. À derrota (1-3) com o Nacional, na primeira jornada, seguiram-se as vitórias com Trofense (1-2), Braga (2-0) e Belenenses (0-1), o empate com o Benfica (1-1), e mais três triunfos, ante o F. C. Porto (2-3), Paços Ferreira (2-1) e Sporting (0-1), numa sequência de resultados que tem enchido a maré rubro-branca e que começa a criar um sonho ainda secreto nos adeptos leixonenses: e por que não um Leixões campeão? Afinal, o sonho comanda a vida…
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