O Leixões anda nas bocas do mundo. O emblema de Matosinhos ainda há seis anos se encontrava no terceiro escalão e agora bate o pé aos grandes. Credibilidade e rigor orçamental são apenas dois dos trunfos.
Mora em Matosinhos a equipa do momento em Portugal e que já dá que falar pelo resto da Europa. Toda a gente quer saber, afinal, qual o segredo de um clube que ainda há seis anos se encontrava numa "rua escura", expressão um dia utilizada pelo treinador Carlos Carvalhal para se referir à 2.ª Divisão Nacional.
Viajando no tempo, a recuperação desportiva e financeira começa em 2000, com José Manuel Teixeira, como presidente, a desenvolver alterações de fundo na orgânica do clube da Cruz de Pau. Reflexo de um novo ciclo, a 12 de Maio de 2002, o Leixões entra no Estádio do Jamor para disputar a final da Taça de Portugal, com o Sporting, decidida com um golo de Jardel. A equipa rubro-branca começava a fazer história no futebol europeu, ao ser a primeira formação do terceiro escalão a apurar-se para a Taça UEFA. Na temporada seguinte (2002/03), dá-se, finalmente, a subida à Liga de Honra, onde está mais quatro anos, antes de regressar aos grandes palcos do futebol português.
O projecto dos responsáveis leixonenses visava atingir a Liga mais cedo, mas problemas financeiros inviabilizaram esse objectivo. Todavia, as bases estavam lançadas e tudo ficou mais fácil quando Carlos Oliveira aceitou liderar a administração da SAD, em 2004.
O Leixões entra, definitivamente, numa nova fase de grande rigor orçamental e gestão empresarial, que resulta na subida à Liga, precisamente no ano de Centenário (2007). Curiosamente, com Vítor Oliveira, agora director geral do futebol leixonense, no banco, mas a exercer as funções de treinador principal. O clube torna-se credível, com muitos jogadores a aceitarem valores inferiores aos que podiam auferir noutros lados, pela simples razão de saberem que vão receber os ordenados ao final do mês.
O primeiro ano no regresso ao principal escalão, ao fim de 19 anos, termina com uma permanência algo milagrosa (apenas 26 pontos em 30 jogos), mas que serviu de lição para a presente época em que os leixonenses estão a deixar toda a gente de boca aberta, com a liderança na Liga ao fim de oito jornadas e quando já defrontaram F. C. Porto, Sporting e Benfica.
"A final da Taça, que nos deu o apuramento para a UEFA, e a subida à Liga de Honra, foram as alavancas que fizeram acordar o Leixões. O clube começou outra vez a ser falado e quase como que ressuscitou", diz o capitão Bruno China, que tem estado presente em todas as etapas do crescimento do actual líder do campeonato.
Mora em Matosinhos a equipa do momento em Portugal e que já dá que falar pelo resto da Europa. Toda a gente quer saber, afinal, qual o segredo de um clube que ainda há seis anos se encontrava numa "rua escura", expressão um dia utilizada pelo treinador Carlos Carvalhal para se referir à 2.ª Divisão Nacional.
Viajando no tempo, a recuperação desportiva e financeira começa em 2000, com José Manuel Teixeira, como presidente, a desenvolver alterações de fundo na orgânica do clube da Cruz de Pau. Reflexo de um novo ciclo, a 12 de Maio de 2002, o Leixões entra no Estádio do Jamor para disputar a final da Taça de Portugal, com o Sporting, decidida com um golo de Jardel. A equipa rubro-branca começava a fazer história no futebol europeu, ao ser a primeira formação do terceiro escalão a apurar-se para a Taça UEFA. Na temporada seguinte (2002/03), dá-se, finalmente, a subida à Liga de Honra, onde está mais quatro anos, antes de regressar aos grandes palcos do futebol português.
O projecto dos responsáveis leixonenses visava atingir a Liga mais cedo, mas problemas financeiros inviabilizaram esse objectivo. Todavia, as bases estavam lançadas e tudo ficou mais fácil quando Carlos Oliveira aceitou liderar a administração da SAD, em 2004.
O Leixões entra, definitivamente, numa nova fase de grande rigor orçamental e gestão empresarial, que resulta na subida à Liga, precisamente no ano de Centenário (2007). Curiosamente, com Vítor Oliveira, agora director geral do futebol leixonense, no banco, mas a exercer as funções de treinador principal. O clube torna-se credível, com muitos jogadores a aceitarem valores inferiores aos que podiam auferir noutros lados, pela simples razão de saberem que vão receber os ordenados ao final do mês.
O primeiro ano no regresso ao principal escalão, ao fim de 19 anos, termina com uma permanência algo milagrosa (apenas 26 pontos em 30 jogos), mas que serviu de lição para a presente época em que os leixonenses estão a deixar toda a gente de boca aberta, com a liderança na Liga ao fim de oito jornadas e quando já defrontaram F. C. Porto, Sporting e Benfica.
"A final da Taça, que nos deu o apuramento para a UEFA, e a subida à Liga de Honra, foram as alavancas que fizeram acordar o Leixões. O clube começou outra vez a ser falado e quase como que ressuscitou", diz o capitão Bruno China, que tem estado presente em todas as etapas do crescimento do actual líder do campeonato.
fonte: site JN
0 desabafos :
Enviar um comentário