JOAQUIM SANTOS - treinador dos juniores do LeixõesO inicio fulgurante da equipa dos juniores do Leixões deixou muita gente surpreendida mas o treinador referiu que era necessário entrar a ganhar embora não esteja muito contente com as exibições que a equipa tem tido ao longo destas primeiras seis jornadas do campeonato. “A mim além dos pontos interessa-me as exibições efectuadas pelos meus jogadores”, acrescenta. As condições de trabalho não são muito boas mas o treinador referiu que tem de trabalhar com o que tem.
Na última jornada realizada o Leixões foi a Vizela ganhar o jogo deixando a equipa do Vizela baixa-se abaixo da linha de água: “Foi um jogo que agradou e ao intervalo as coisas estavam mais cimentadas!”
“Este ano temos um Leixões diferente! Não temos um Leixões nem mais forte, nem mais fraco. É diferente” referindo ao facto de o Leixões ter uma época, até ao momento, de destacar. E poderá o Leixões ser campeão em juniores (n.r. nos pergaminhos do Leixões apenas só foi uma vez campeão)? “A longo prazo” isto porque as “efectivamnte não há condições” “Tenho de agradecer a todos os funcionários e presidentes do Padroense uma vez que é lá que treinamos”, lembra. “O Leixões não tem um campo sintético. Os outros clubes têm…”, reforça a ideia de falta de instalações e condições…
“Temos de esperar… até 2009 pelo Campo da Santana”.
No caso de Joaquim Santos as pessoas que consigo trabalham foram escolhidas por si afirmando estar “muito feliz com todos”.
Reforçando a ideia da falta de infra-estruturas o treinador referiu que o Leixões é um exemplo a seguir a nível internacional porque é “obra”.
Em relação á cooperação institucional relacionada com a direcção do clube e com outras pessoas / órgãos do clube é essencial sendo, até ao momento, “franca e leal”.
Neste momento “treino cerca de 40 jogadores estando divididos em 1.º e 2.º anos (A ou B).”
ROGÉRIO LOBRÕES - director do escalão juniores do Leixões
Há três anos no Leixões Rogério Lobrões passou no primeiro ano pelos infantis e nos últimos dois tem vindo a dirigir o futebol júnior do Leixões. Na altura em que foi convidado, o seu filho estava na altura nos infantis, tendo havido um convite para fazer parte do futebol júnior do Leixões “Aceitei com muito agrado”, acrescentando que "era presença regular nos treinos para ver o meu filho". Em relação à actualidade Rogério refere o seguinte: “Acompanho bastantes treinos, dou-me muito bem com eles e o ano passado foi uma experiencia única com um empenho muito agradável”, acrescenta o director da fase do futebol júnior do Leixões.
Em relação ao futuro dos juniores “uns poderão ter muitas desilusões uma vez que uns jogam, uns tem convites, outros nada!”
Ser dirigente dos juniores “não é complicado”. “Eles já sabem o que querem”.
Em relação à actual posição na tabela classificativa o director refere que “Estou satisfeito por eles!” pois “no meu caso eu sinto mais a parte humana” realçando a possibilidade de todos os jogadores estarem a estudar acrescentando que “a família é muito importante pois é importante o reconforto pelos pais se eles não jogarem”
Na última jornada realizada o Leixões foi a Vizela ganhar o jogo deixando a equipa do Vizela baixa-se abaixo da linha de água: “Foi um jogo que agradou e ao intervalo as coisas estavam mais cimentadas!”
“Este ano temos um Leixões diferente! Não temos um Leixões nem mais forte, nem mais fraco. É diferente” referindo ao facto de o Leixões ter uma época, até ao momento, de destacar. E poderá o Leixões ser campeão em juniores (n.r. nos pergaminhos do Leixões apenas só foi uma vez campeão)? “A longo prazo” isto porque as “efectivamnte não há condições” “Tenho de agradecer a todos os funcionários e presidentes do Padroense uma vez que é lá que treinamos”, lembra. “O Leixões não tem um campo sintético. Os outros clubes têm…”, reforça a ideia de falta de instalações e condições…
“Temos de esperar… até 2009 pelo Campo da Santana”.
No caso de Joaquim Santos as pessoas que consigo trabalham foram escolhidas por si afirmando estar “muito feliz com todos”.
Reforçando a ideia da falta de infra-estruturas o treinador referiu que o Leixões é um exemplo a seguir a nível internacional porque é “obra”.
Em relação á cooperação institucional relacionada com a direcção do clube e com outras pessoas / órgãos do clube é essencial sendo, até ao momento, “franca e leal”.
Neste momento “treino cerca de 40 jogadores estando divididos em 1.º e 2.º anos (A ou B).”
ROGÉRIO LOBRÕES - director do escalão juniores do Leixões
Há três anos no Leixões Rogério Lobrões passou no primeiro ano pelos infantis e nos últimos dois tem vindo a dirigir o futebol júnior do Leixões. Na altura em que foi convidado, o seu filho estava na altura nos infantis, tendo havido um convite para fazer parte do futebol júnior do Leixões “Aceitei com muito agrado”, acrescentando que "era presença regular nos treinos para ver o meu filho". Em relação à actualidade Rogério refere o seguinte: “Acompanho bastantes treinos, dou-me muito bem com eles e o ano passado foi uma experiencia única com um empenho muito agradável”, acrescenta o director da fase do futebol júnior do Leixões.
Em relação ao futuro dos juniores “uns poderão ter muitas desilusões uma vez que uns jogam, uns tem convites, outros nada!”
Ser dirigente dos juniores “não é complicado”. “Eles já sabem o que querem”.
Em relação à actual posição na tabela classificativa o director refere que “Estou satisfeito por eles!” pois “no meu caso eu sinto mais a parte humana” realçando a possibilidade de todos os jogadores estarem a estudar acrescentando que “a família é muito importante pois é importante o reconforto pelos pais se eles não jogarem”
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