A equação montada por José Mota para a primeira grande deslocação da época do Leixões tem poucas variáveis e apenas um resultado desejável. Aproveitar a dinâmica de duas vitórias seguidas para conquistar a terceira é o lema do treinador, que se agarra aos efeitos benéficos do triunfo frente ao Braga. A equipa superou o desafio perante "uma das melhores equipas do campeonato, por isso está mais confiante de que é capaz de vencer qualquer adversário". "Conversei com os jogadores para os alertar da importância de dar sequência às duas vitórias", comentou José Mota, antecipando desde já a resolução de parte dos objectivos. À terceira conquista, diz, "o Leixões ficará com um terço dos pontos essenciais à permanência". Ou seja, nove pontos enchiam uma das medidas de um copo que, no Mar, desejam o maior possível.
O Belenenses precisa de melhorar um saldo ainda negativo no campeonato, mas o Leixões está disposto a continuar a desequilibrar os pratos da balança. "O adversário", comenta José Mota, "atravessa algumas dificuldades de pontos e por problemas directivos; isso faz com que o nosso grupo esteja muito mais consciente de que o Belenenses quer tornar este jogo na reviravolta". Não estando em processo de mudança necessária, o Leixões está, por outro lado, em fase de identificação de capacidades. A exibição da passada jornada mostrou uma equipa solidária, transmitindo sinais "de uma evolução qualitativa e responsável, mostrando que tem valor". "Temos de ser unidos, fortes e reconhecermos as nossas limitações, transformando-as em força e virtudes", referiu o técnico, especificando devidamente as limitações na impossibilidade de contar com o plantel em pleno. A lesão do ponta-de-lança Roberto condiciona os planos de José Mota, que não terá de esperar muito mais por Serginho Baiano. O extremo tem-se integrado no grupo, sem acusar sinais do problema num joelho. Mas tem agora de lidar com a ausência do titular Zé Manel (de luto pelo falecimento do pai), debilitado por uma mialgia na coxa direita. Em contrapartida, o jogo com o Rio Ave para a Carlsberg Cup mostrou que os jogadores menos utilizados "estão em condições de dar o seu contributo".
O Belenenses precisa de melhorar um saldo ainda negativo no campeonato, mas o Leixões está disposto a continuar a desequilibrar os pratos da balança. "O adversário", comenta José Mota, "atravessa algumas dificuldades de pontos e por problemas directivos; isso faz com que o nosso grupo esteja muito mais consciente de que o Belenenses quer tornar este jogo na reviravolta". Não estando em processo de mudança necessária, o Leixões está, por outro lado, em fase de identificação de capacidades. A exibição da passada jornada mostrou uma equipa solidária, transmitindo sinais "de uma evolução qualitativa e responsável, mostrando que tem valor". "Temos de ser unidos, fortes e reconhecermos as nossas limitações, transformando-as em força e virtudes", referiu o técnico, especificando devidamente as limitações na impossibilidade de contar com o plantel em pleno. A lesão do ponta-de-lança Roberto condiciona os planos de José Mota, que não terá de esperar muito mais por Serginho Baiano. O extremo tem-se integrado no grupo, sem acusar sinais do problema num joelho. Mas tem agora de lidar com a ausência do titular Zé Manel (de luto pelo falecimento do pai), debilitado por uma mialgia na coxa direita. Em contrapartida, o jogo com o Rio Ave para a Carlsberg Cup mostrou que os jogadores menos utilizados "estão em condições de dar o seu contributo".
fonte: site O JOGO
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