“O Leixões abriu-me as portas para ficar em Portugal. Tinha outras propostas, mas não houve acordo. No mundo do futebol há pessoas com segundas intenções e que não querem ser sérias. Como nem eu, nem o meu empresário aceitámos, corremos para outro lado”, assumiu Wesley.
E embora não esconda a satisfação com o acordo financeiro alcançado, garante: “Um dos motivos por que aceitei o convite foi a seriedade das pessoas que me abordaram.” Entusiasmado com a aposta, o médio afasta a pressão que resulta do facto de ter marcado 11 golos na última época, pelo P. Ferreira: “Não vejo razões para cobrança. A prioridade passa por ajudar a equipa, se for com golos melhor. Mas temos bons finalizadores.”
Entretanto, Tininho e o seu empresário reuniram-se, ontem, com Vítor Oliveira. O lateral-esquerdo, com propostas do estrangeiro, ficou de dar uma resposta entre hoje e amanhã. Quem não vai jogar no Mar em 2008/09 é Cacheira e Rúben Ribeiro. A dupla será cedida para ganhar experiência.
fonte: site RECORD
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