José Mota é mais do que um treinador. Aos olhos de Zé Manel, Serginho Baiano e Wesley ele é um amigo, um pai, um conselheiro. No fundo, alguém que estimam e em quem depositam um incondicional reconhecimento. Em épocas diferentes, todos trabalharam sob as suas ordens no Paços de Ferreira, reencontrando-se agora, todos na mesma altura, no Leixões. Aliás, José Mota foi a aposta única de Vítor Oliveira quando assumiu o cargo de director-geral da SAD leixonense e já avisou os sócios, numa sessão de esclarecimento, que defenderá o treinador "até à morte". Posição que ilustra a confiança em José Mota, nome que ofereceu garantias a Zé Manel e a Wesley durante o processo de contratação de ambos. O extremo-direito trocou o Braga pelo Leixões "pelo prazer de estar com ele novamente". "Já há conhecimento mútuo, o que pesou muito na minha decisão", explicou Zé Manel, lembrando que foi José Mota que o tirou do anonimato da II Divisão.
A treinar há dois dias no Mar, Wesley é o centro da atenção dos adeptos e uma das esperanças da equipa para a segunda época consecutiva na Liga Sagres. Wesley assinou com o Leixões, cedendo à determinação de José Mota e também aos conselhos do "amigo" Roberto, que diz ter "seguido a situação durante 20 dias". "Fiquei muito contente por ele ter vindo para cá. É uma excelente pessoa; e no campo ajuda bastante o ponta-de-lança", comentou Roberto sobre Wesley, também "contente com o reencontro", depois de duas épocas no Penafiel.
Serginho Baiano é o caso mais extraordinário. Tal como muitos amigos de José Mota, o extremo-esquerdo contactou via telefone o treinador "só para saber como ele estava" e na hora ficou a saber que podia ser o reforço que faltava ao plantel. "Ele é o meu segundo pai, pois reabriu-me as portas do futebol português. Devo-lhe muito, por isso terei de fazer tudo o que lhe prometi", disse Serginho Baiano, que está ainda em fase de recuperação de uma lesão.
A treinar há dois dias no Mar, Wesley é o centro da atenção dos adeptos e uma das esperanças da equipa para a segunda época consecutiva na Liga Sagres. Wesley assinou com o Leixões, cedendo à determinação de José Mota e também aos conselhos do "amigo" Roberto, que diz ter "seguido a situação durante 20 dias". "Fiquei muito contente por ele ter vindo para cá. É uma excelente pessoa; e no campo ajuda bastante o ponta-de-lança", comentou Roberto sobre Wesley, também "contente com o reencontro", depois de duas épocas no Penafiel.
Serginho Baiano é o caso mais extraordinário. Tal como muitos amigos de José Mota, o extremo-esquerdo contactou via telefone o treinador "só para saber como ele estava" e na hora ficou a saber que podia ser o reforço que faltava ao plantel. "Ele é o meu segundo pai, pois reabriu-me as portas do futebol português. Devo-lhe muito, por isso terei de fazer tudo o que lhe prometi", disse Serginho Baiano, que está ainda em fase de recuperação de uma lesão.
fonte: site O JOGO
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