Mais de uma centena de adeptos assistiu ao primeiro treino de Laranjeiro. A cada contratação para o plantel do Leixões reacende-se a curiosidade, sobretudo quando a espera por mais um lateral foi longa. A atenção centrou-se no recente reforço, um defesa polivalente que actua nos dois flancos, embora Laranjeiro se assuma "defesa-direito que se adaptou bem a lateral-esquerdo". Por isso, se o treinador José Mota quiser que jogue nessa posição, Laranjeiro garante "não descartar essa possibilidade". Tanto assim que no treino de conjunto de ontem começou na esquerda da equipa supostamente dos suplentes, acabando no corredor oposto para compensar a saída do titular Vasco Fernandes, ainda em recuperação do desgaste do jogo da selecção Sub-21 frente à República Checa. Ainda há pouco tempo, Laranjeiro fazia parte da equipa de Esperanças nacionais juntamente com Diogo Valente, com quem se volta a cruzar, desta vez, no Leixões. Para trás fica uma passagem efémera pelos gregos do Skoda Xanthi. Laranjeiro abdicou de um contrato de três épocas "por dificuldades de adaptação à língua e aos métodos de trabalho". "Além disso, sentia-me sozinho e com saudades da família", acrescentou, apresentando-se pronto para "agradecer a oportunidade oferecida pelo Leixões" que já demonstrara interesse no seu concurso, mas "a proposta do Xanthi parecia, na altura, mais favorável". Regressou, na quarta-feira de manhã da Grécia e à noite assinava contrato por uma temporada com o Leixões, onde reencontra Vítor Oliveira, seu treinador no Leiria, agora na qualidade de director-geral. "É um grande homem, com quem simpatizo. Não foi por ele que as coisas não correram bem", explicou Laranjeiro, que terá a camisola 20, não sendo opção para o Nacional, pois foi inscrito um dia depois do limite regulamentar. Mas quando chegar o momento garante "estar preparado para ajudar um clube que é uma boa família".
fonte: site O JOGO
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