Destaques
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Como jogaram os novos do LSC?

Vasco Fernandes O lateral-direito foi o último a ser contratado, e sentiu dificuldades que o adversário e o escasso conhecimento dos companheiros explicam.
Sandro O central foi uma das vítimas do mau começo, mas recompôs-se depressa e tentou jogar de forma pragmática.
Diogo Luís Foi um dos casos em que o cansaço acumulado nos treinos e a diferença do ritmo do Leixões e do adversário foi notório, ainda que sem comprometer.
Scoppa O trinco argentino ficou ligado aos dois primeiros golos: uma ingenuidade custou-lhe a bola e deu início à jogada do primeiro, e de uma falta o Freamunde fez o segundo. Vale mais do que este mau arranque.
Chumbinho Marcou um belo golo, em que mostrou facilidade a dominar a bola e um remate fatal. Teve pouco espaço, sofreu muitas faltas, e destacou-se com uma boa abertura para Jorge Gonçalves.
Zé Manel A bola raramente lhe chegou e só perto do final da primeira parte recuou para a conquistar e ajudar os companheiros.
Berger Encontrou o Freamunde na fase mais inofensiva, que permitiu ao austríaco apenas um par de boas defesas e um golo sofrido, sem culpas.
Paulo Tavares Desenvolveu bem o trabalho de operário a meio-campo, onde teve a companhia de China e de Braga, bem apoiado por Hugo Morais.
Braga O médio goleador, ex-Leça, revelou a mesma tendência do companheiro: não arriscou demasiado, mas ainda conseguiu um remate, que deu canto.
Cacheira É uma delícia vê-lo jogar, trata a bola com entusiasmo e cria perigo com uma facilidade saudável.
Marques O mais lutador dos leixonenses - esteve meio campeonato à espera de ser inscrito - assinou um par de bons remates.
Serginho Ainda está lento e isso rouba-lhe lucidez, como se viu no lance da falta (dura) que deu o quarto golo ao Freamunde. Apesar disso, deu luta e procurou fazer a bola chegar a Marques.
fonte: O JOGO
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