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"Não espero outra coisa que não seja a vitória" > Litos

LSC – Está aí a segunda jornada da Liga Orangina, com o primeiro jogo em Matosinhos. Depois da vitória na Figueira, a recepção ao Santa Clara está a criar grande expectativa entre os adeptos do Leixões. Como perspectiva este jogo?
Litos – Há que ter noção de que vamos ter pela frente um bom adversário e que o jogo será muito difícil. A vitória na Figueira da Foz foi excelente, mas os sócios, e a Equipa, têm de manter os pés bem assentes no chão e perceber qual é a nossa realidade. No domingo, jogamos em casa e temos responsabilidades, mas é preciso perceber que quem vem jogar a Matosinhos actua sempre com muitas cautelas e de forma muito fechada. Por isso, peço alguma paciência aos adeptos e muito apoio para que as coisas fiquem mais fáceis para os jogadores.
LSC – Mas ninguém espera outra coisa que não a vitória. Entende isso, não entende?
L – Entendo perfeitamente. E eu também não espero outra coisa que não seja a vitória. Volto a repetir que o nosso objectivo nas 30 jornadas será sempre lutar pelos três pontos e praticar um futebol que deixe os adeptos satisfeitos. Mas, para que isso aconteça, é preciso muita concentração e muito trabalho. É isso que pretendo da minha Equipa: muito esforço e dedicação. As coisas podem não correr bem, mas nunca será por falta de aplicação.
LSC – Sendo um jogo a meio da manhã de domingo, espera ter muito apoio?
L – Claro que sim. Na Figueira, a 150 quilómetros de Matosinhos, também jogámos à mesma hora e os adeptos, como de costume, marcaram presença em bom número. Como o jogo com o Santa Clara é no Estádio do Mar, e é o primeiro do campeonato, não espero outra coisa que não uma boa afluência de adeptos. A época passada disse várias vezes que gostava de ver o nosso estádio transformado num inferno, no bom sentido da palavra, para os adversários. Vamos a ver se este ano conseguimos algo próximo disso. Seria bom para o Leixões, porque a nossa massa associativa pode ter um papel muito importante nos resultados da Equipa.
LSC – Esta semana entraram mais dois jogadores e saíram outros dois. O plantel ainda pode sofrer mais alterações?
L – Até ao fim do mês tudo pode acontecer. As contratações que fizemos esta semana eram situações que estavam previstas. O caso do Degré, por exemplo, justifica-se porque só tínhamos dois guarda-redes seniores e era preciso mais uma opção. Os dois miúdos (Ricardo Pinto e Chastre) continuam a treinar connosco mas nem sempre estão disponíveis ao fim-de-semana por causa da sobreposição do calendário de juniores com o dos seniores. Se tivesse tido algum problema com o Waldson ou com o Fonseca na última semana e nesta também, em que jogamos ao domingo de manhã, não tinha mais alternativas. Quanto ao Moisés, a aquisição explica-se pela necessidade de termos mais alguém para o ataque com características diferentes das do Mourão, do Fausto e do Beirão. Continuamos activos no mercado, mas é bom que se realce que o orçamento continua a ser respeitado. Aproveito até para louvar o espírito de sacrifício de alguns jogadores que, na hora de negociar, compreenderam perfeitamente qual é a situação do Leixões. Finalmente, as saídas do Tiago Borges e do Sequeira explicam-se pela perspectiva de pouca utilização que ambos iam ter este ano. Concluímos que o empréstimo seria uma boa solução para os dois, porque lhes permite estar em actividade permanente. Desejo-lhes muito boa sorte e que façam uma boa época.
LSC
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