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O Leixões dá hoje o pontapé de saída na longa e exigente jornada que promete ser o campeonato. O clube de Matosinhos encara o regresso à Liga de Honra, depois de três anos de convívio com os grandes, como uma condição provisória que, a depender da ambição assumida, só terá a duração de uma época. Subir de divisão é o único cenário colocado pela equipa de Augusto Inácio.
“Aqui não se ouve a palavra ‘perder’, apenas se fala em ganhar. Ser derrotado pelo Sp. Covilhã, o que não acredito que vá acontecer, seria um murro no estômago. Mas ganhar, e voltar a ganhar na jornada seguinte, dará um grande embalo à equipa e pode ter interferência no futuro”, considerou o técnico, de 55 anos, assumindo que o Leixões, pela “grande dimensão” que tem, está obrigado a triunfar. “Não vamos estar com floreados: queremos ganhar os jogos todos, mas, fora de casa, se não perdermos também é um bom resultado. É uma prova muito equilibrada...”
Depois da boa campanha na Taça da Liga, em que o Leixões ficou em 1.º lugar de um grupo onde também figuravam os candidatos Aves e Trofense, Inácio está “convicto” de que a estreia no campeonato será “positiva”.
Escolhas. Para além dos impedidos por lesão, de fora dos eleitos ficam Félix (sem certificado), Fonseca, Paulinho, Laranjeiro, Tiago Cintra e Dyego Sousa (opção).
RECORD
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