Falsa partida. O Leixões Sport Club não foi feliz na estreia na Liga Orangina. Perdeu por 1-2 na Covilhã numa partida em que, especialmente pela exibição da primeira parte, poderia ter conseguido um resultado bem melhor.
Mas a caminhada é longa e há tempo para recuperar esta entrada em falso, que defraudou as expectativas dos muitos leixonenses que fizeram questão de acompanhar a equipa à cidade da Covilhã, apoiando o nosso Clube do primeiro ao último minuto. Numa palavra, os adeptos foram fantásticos.
Augusto Inácio tentou surpreender o adversário, lançando um esquema táctico com três centrais e dois homens bastante avançados nas alas, em resposta ao 5-3-2 utilizado pelo Covilhã.
Só que logo aos 6’, com bastante sorte à mistura, a equipa serrana chegou ao golo, quando um livre de Abdoulaye desviou na barreira e traiu por completo Ricardo.
O Leixões não se deixou ir abaixo e partiu em busca do golo. Oliveira, de livre, testou a atenção de Igor e, pouco depois, foi Tininho a disparar de fora da área para nova intervenção do guarda-redes covilhanense.
A pressão da nossa Equipa intensificou-se e, após um livre estudado, Nuno Silva cabeceou por cima. Adivinhava-se o empate que, na altura, até já era curto para tanto domínio leixonense.
Seria Oliveira a empatar a partida com um golo de levantar o estádio: num livre descaído pela direita, o esquerdino fez a bola entrar no ângulo da baliza defendida por Igor.
Antes do intervalo, o Leixões teve ocasião de passar para a frente do marcador, o que teria alterado todo o curso do encontro, mas as duas tentativas de Rui Pedro não tiveram êxito.
Na segunda parte, a par daquilo que tinha acontecido no primeiro tempo, a sorte voltou a sorrir ao Sporting da Covilhã, que, depois de ter entrado a defender perante a pressão do Leixões, na primeira vez que foi à baliza leixonense fez golo.
Com apenas 4’ jogados, Rincon ganhou de cabeça a Sretenovic num centro largo e bateu Ricardo pela segunda vez.
O golo fez muito mal ao Leixões, que passou a jogar de forma descoordenada e sem perigo, o que se estranhou depois de uma primeira parte de bom nível.
Augusto Inácio efectuou as três substituições, mas o cariz do jogo não se alterou, com o Covilhã a gerir a magra vantagem e a nossa Equipa a acusar o resultado desfavorável. E o muito calor que se fez sentir no sopé da Serra da Estrela não serve de justificação, pois deveríamos ter feito bem melhor.
Poucas ocasiões foram criadas e até foi o Covilhã que podia ter ampliado na última jogada do encontro, quando Bruno Severino enviou um livre directo ao poste.
Enfim, há que pensar que a normalmente equilibrada Liga de Honra, agora denominada de Orangina, ainda está no início e que há 29 jornadas para anular o deslize de hoje.
A prova sofre agora uma interrupção de duas semanas, por causa das selecções nacionais, e regressa com um Leixões-Santa Clara em que só a vitória nos interessa.
LeixõesSC
Mas a caminhada é longa e há tempo para recuperar esta entrada em falso, que defraudou as expectativas dos muitos leixonenses que fizeram questão de acompanhar a equipa à cidade da Covilhã, apoiando o nosso Clube do primeiro ao último minuto. Numa palavra, os adeptos foram fantásticos.
Augusto Inácio tentou surpreender o adversário, lançando um esquema táctico com três centrais e dois homens bastante avançados nas alas, em resposta ao 5-3-2 utilizado pelo Covilhã.
Só que logo aos 6’, com bastante sorte à mistura, a equipa serrana chegou ao golo, quando um livre de Abdoulaye desviou na barreira e traiu por completo Ricardo.
O Leixões não se deixou ir abaixo e partiu em busca do golo. Oliveira, de livre, testou a atenção de Igor e, pouco depois, foi Tininho a disparar de fora da área para nova intervenção do guarda-redes covilhanense.
A pressão da nossa Equipa intensificou-se e, após um livre estudado, Nuno Silva cabeceou por cima. Adivinhava-se o empate que, na altura, até já era curto para tanto domínio leixonense.
Seria Oliveira a empatar a partida com um golo de levantar o estádio: num livre descaído pela direita, o esquerdino fez a bola entrar no ângulo da baliza defendida por Igor.
Antes do intervalo, o Leixões teve ocasião de passar para a frente do marcador, o que teria alterado todo o curso do encontro, mas as duas tentativas de Rui Pedro não tiveram êxito.
Na segunda parte, a par daquilo que tinha acontecido no primeiro tempo, a sorte voltou a sorrir ao Sporting da Covilhã, que, depois de ter entrado a defender perante a pressão do Leixões, na primeira vez que foi à baliza leixonense fez golo.
Com apenas 4’ jogados, Rincon ganhou de cabeça a Sretenovic num centro largo e bateu Ricardo pela segunda vez.
O golo fez muito mal ao Leixões, que passou a jogar de forma descoordenada e sem perigo, o que se estranhou depois de uma primeira parte de bom nível.
Augusto Inácio efectuou as três substituições, mas o cariz do jogo não se alterou, com o Covilhã a gerir a magra vantagem e a nossa Equipa a acusar o resultado desfavorável. E o muito calor que se fez sentir no sopé da Serra da Estrela não serve de justificação, pois deveríamos ter feito bem melhor.
Poucas ocasiões foram criadas e até foi o Covilhã que podia ter ampliado na última jogada do encontro, quando Bruno Severino enviou um livre directo ao poste.
Enfim, há que pensar que a normalmente equilibrada Liga de Honra, agora denominada de Orangina, ainda está no início e que há 29 jornadas para anular o deslize de hoje.
A prova sofre agora uma interrupção de duas semanas, por causa das selecções nacionais, e regressa com um Leixões-Santa Clara em que só a vitória nos interessa.
7 desabafos :
ai o vosso esquema era 3-5-2 e o nosso ja era 5-3-2...
um bocadinho de isençao nao? ou e tudo raiva pela derrota...calminha que neste campeonato nao pensem que vao passear...
humildade!!!
Obviamente o Leixões jogou com 3 defesas e 2 alas, enquanto o Covilhã jogou com 5 defesas que nem de metade do meio campo saíam!
Humildade foi o que faltou ao Leixões, o Covilhã não vale nada fraco fraquinho, o Leixões conseguiu jogar tão mal que até deu dó. Se tivessem tido mais humildade era jogo para dar 3 ou 4 , como não foram humildes perderam.
ui voces sao os maiores.tristes. resumem-se ao oliveira (bom jogador) e ao rui pedro (apesar de nao ter feito nada no sabado).
acordem pa vida, somos fracos mas chegamos para as encomendas entao voces sao o que?paupérrimos?
Humildade!!!
vai la pros vossos blogs mandar bocas pah! Não te queremos aqui. E se tiveres visto o mesmo jogo que nós podes bem dizer k s não fosse o vosso guarda-redes ao fim dos primeiros quarenta e cinco minutos o jogo estava 1-5, tal foram as oportunidades desperdiçadas pelo Leixões. Mas enfim... Somos muito grandes! Todos jogam contra nós como se fôssemos Benfica ou Porto!
no fim falamos ó boi da serra...
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