Fim do jogo em Matosinhos. Desolação geral. Carlos Oliveira desce do camarote e entra no balneário. Olhos nos olhos com o grupo de trabalho, o presidente leixonense passa de imediato a mensagem: "É preciso acreditar até ao último minuto do último jogo do campeonato, sabemos que é difícil mas todos sabemos também que muitas vezes as missões impossíveis são concretizadas."
Pouco depois, Carlos Oliveira saiu do estádio na companhia de Fernando Castro Santos. O treinador seguiu para o seu carro e o presidente ficou alguns minutos a conversar com elementos da claque. Uma conversa durante a qual registou a insatisfação dos incondicionais leixonenses, aqueles que seguem a equipa por todo o país, mesmo para as chamadas "zonas de guerra".
Mário Branco ilibado
Largos minutos depois, já quando presidente e treinador não se encontravam no estádio, saiu Mário Jorge Branco. O diretor de ativos, que entrou no início de janeiro, foi invetivado por alguns adeptos. Uma situação que o deixou profundamente desagradado. A ele e à administração. Essencialmente porque quem comanda o clube sabe bem que o diretor de ativos "apanhou o comboio já para além da metade da viagem".
Mais, não foi ele quem escolheu os jogadores que reforçaram a equipa na última janela de transferências. Por isso, a administração continua a acreditar que Mário Jorge Branco pode ser uma "mais-valia" e está longe de colocar na sua figura as culpas que existem neste cartório, não lhe tendo pertencido nem a decisão de contratar novos jogadores nem o novo treinador. "Pode vir a ser um elemento muito importante na nossa estrutura", diz Carlos Oliveira.
Castro Santos firme na liderança
Fernando Castro Santos está de pedra e cal no Leixões. Com um ponto somado nos cinco jogos que dirigiu - resultante de um empate em casa com o FC Porto, no seu jogo de estreia -, o espanhol de Pontevedra tem agora duas semanas para "entranhar" os seus conceitos de trabalho no plantel que está a comandar.
Dirigentes e adeptos sentem que o nível qualilativo da equipa subiu, mas que tem faltado tempo ao novo treinador para afirmar as suas ideias. A semana que hoje começa, de manhã, com um treino no "Óscar Marques", será importante.
fonte: site RECORD
Pouco depois, Carlos Oliveira saiu do estádio na companhia de Fernando Castro Santos. O treinador seguiu para o seu carro e o presidente ficou alguns minutos a conversar com elementos da claque. Uma conversa durante a qual registou a insatisfação dos incondicionais leixonenses, aqueles que seguem a equipa por todo o país, mesmo para as chamadas "zonas de guerra".
Mário Branco ilibado
Largos minutos depois, já quando presidente e treinador não se encontravam no estádio, saiu Mário Jorge Branco. O diretor de ativos, que entrou no início de janeiro, foi invetivado por alguns adeptos. Uma situação que o deixou profundamente desagradado. A ele e à administração. Essencialmente porque quem comanda o clube sabe bem que o diretor de ativos "apanhou o comboio já para além da metade da viagem".
Mais, não foi ele quem escolheu os jogadores que reforçaram a equipa na última janela de transferências. Por isso, a administração continua a acreditar que Mário Jorge Branco pode ser uma "mais-valia" e está longe de colocar na sua figura as culpas que existem neste cartório, não lhe tendo pertencido nem a decisão de contratar novos jogadores nem o novo treinador. "Pode vir a ser um elemento muito importante na nossa estrutura", diz Carlos Oliveira.
Castro Santos firme na liderança
Fernando Castro Santos está de pedra e cal no Leixões. Com um ponto somado nos cinco jogos que dirigiu - resultante de um empate em casa com o FC Porto, no seu jogo de estreia -, o espanhol de Pontevedra tem agora duas semanas para "entranhar" os seus conceitos de trabalho no plantel que está a comandar.
Dirigentes e adeptos sentem que o nível qualilativo da equipa subiu, mas que tem faltado tempo ao novo treinador para afirmar as suas ideias. A semana que hoje começa, de manhã, com um treino no "Óscar Marques", será importante.
3 desabafos :
Se não me falha a memória, foi anunciado neste mesmo blog a vinda de Mário Jorge Branco no início de Dezembro... falou-se logo em reestruturação do plantel em Janeiro. Agora digam-me o que está um 'gestor de activos' no clube a fazer desde Dezembro se não tem intervenção nos reforços do mercado de Inverno e não tem voto na matéria na escolhe do novo treinador...
Castro Santos está de pedra e cal? Adeptos e dirigentes reconhecem que o nível qualitativo subiu? Não ridicularizem os sócios, se querem motivar o plantel transmitam estas mensagens só para dentro da estrutura...
o mario branco teve intervençao no mercado de inverno...quem achas que trouxe o didi,antunes,cardozo e joao paulo??
o nivel qualitativo subiu???
mas querem enganar quem? pode é haver mais animo pela mudança de treinador mas a qualidade não mora no mar. péssima ideia mudarem de treinador na altura q foi.
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