Cada vez que Guimarães e Leixões se cruzam é como entrar numa máquina do tempo para regressar ao passado e levantar a poeira de uma história carregada de rivalidade. A tensão é mais sentida nas bancadas, mas no relvado o grau de emoções costuma ser alto. Não foi há muito que o Leixões festejou um triunfo que o Mar aguardava há 20 anos e que Fernando Castro Santos gostaria de repetir, desta vez na Cidade-Berço - onde o Leixões venceu pela última vez em 1988/89 - aproveitando o embalo do empate com o FC Porto - o que já não acontecia no Mar desde 1976/77.
Em maré mais agitada, Paulo Sérgio continua a dar voltas para pôr o ataque do Vitória funcional. Um empate a zero frente à Naval serviu pouco às aspirações de uma equipa que está em linha descendente e não sabe o que é vencer há quatro jornadas. Não sofrer golos é bom sinal, desde que se marque e se faça jus à produtividade ofensiva. O Vitória goza desse estatuto, porém falha na finalização. O Leixões tem menos um golo marcado do que o seu adversário e está motivado para chegar à segunda vitória fora.
fonte: O JOGO online
Em maré mais agitada, Paulo Sérgio continua a dar voltas para pôr o ataque do Vitória funcional. Um empate a zero frente à Naval serviu pouco às aspirações de uma equipa que está em linha descendente e não sabe o que é vencer há quatro jornadas. Não sofrer golos é bom sinal, desde que se marque e se faça jus à produtividade ofensiva. O Vitória goza desse estatuto, porém falha na finalização. O Leixões tem menos um golo marcado do que o seu adversário e está motivado para chegar à segunda vitória fora.
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