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Mercado agitado em Janeiro

A ideia da SAD do Leixões em fazer uma revolução no plantel do Leixões, como estratégia para superar a crise de resultados, parece acolher a receptividade de alguns sócios. Carlos Oliveira anunciou medidas de fundo na reabertura do mercado, não especificando, contudo, os sectores críticos. Há quem fale na necessidade de um "homem-golo", recordando com saudade Wesley, outros acrescentam peças ao meio-campo e à defesa. No fundo, todo o plantel precisa de uma cirurgia reconstrutiva.
A acontecer as alterações profundas anunciadas pelo presidente da SAD, garantindo a continuidade do técnico José Mota, este Janeiro será o mais agitado nas três épocas do Leixões na Liga Sagres. Nos últimos dois anos, os reajustes não excederam a entrada de três elementos, incluindo sempre um ponta-de-lança, que colmataram o mesmo número de saídas.
Pelo o que deu a entender Carlos Oliveira, o leque de mexidas, desta vez, promete ser um pouco mais alargado. A época arrancou com 15 reforços, tantos quantos os registados no início de 2008/09 - mais cinco do que na anterior, já que se manteve grande parte do grupo da Liga de Honra. A perda de jogadores basilares da estrutura da época excepcional do Leixões é ainda uma ferida aberta. Basta lembrar que o Leixões não apresentou um onze estável, em dez jornadas do campeonato.
Declarações
"O meio-campo não tem jogadores de qualidade. Acho que tem de se fazer mesmo uma remodelação no plantel. A defesa também necessita de novos elementos" - Américo Loureiro, sócio do Leixões
"Falta um avançado, como o Wesley, um extremo-esquerdo e a defesa tem de ser reestruturada. O meio-campo é razoável, mas precisa de ser equilibrado" - Joaquim Pinto, adepto do Leixões
"Precisamos de jogadores que marquem golos, um ponta-de-lança de categoria ou alguém com o Wesley. A defesa também precisava de reforços" - Emília Freitas, sócia do Leixões
fonte: O JOGO online
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