Há qualquer coisa de muito especial em Zé Manel, que aos 34 anos conserva o sorriso ingénuo de uma criança satisfeita por ter ganho o brinquedo preferido. A cada golo que marca, o rosto expande-se numa felicidade imensa, como se fosse a primeira vez. Aquele instante que mudou a sua vida por completo quando decidiu ingressar no Maikes de Fraião, começando a tomar o gosto por ver os guarda-redes desfeitos com os seus "tiros" mortíferos. Na alegria dos festejos, também já se viram esboços de raiva por ter devolvido algumas opiniões desfavoráveis ao seu desempenho, ou quando os árbitros o colocaram fora-de-jogo em alturas inconvenientes.
No passado domingo, frente ao Leiria, viveu mais uma explosão pela satisfação de ter "ajudado a equipa" com um remate poderoso a cerca de 30 metros, justificando o que dissera José Mota que "Zé Manel dá injecção de ânimo quando a equipa está amorfa mentalmente". Neste caso, o Leixões ainda não estava apático, mas tinha acabado de sofrer um autogolo, desfazendo o empate. Não foi a primeira, nem será a última vez, que o extremo-direito salta do banco para resolver um jogo. É uma tendência natural que o distinguira no Taipas. Foi daqui que saíram os rumores que chegaram aos ouvidos de José Mota, sobre um "jogador veloz e com ambição pelos golos". "É um talismã" para o técnico do Leixões, que já o usou em várias ocasiões como suplente, tendo ganho pontos mercê da sua eficácia.
A um pontapé certeiro de completar 50 golos na I Liga, Zé Manel continua a pôr a equipa no topo das prioridades. Já não é o único suplente a marcar, como acontecera na época transacta - Pouga fizera o mesmo no Dragão. "Quando entra", explica José Mota, "transmite alegria e muita dinâmica". Espírito que Castanheira, colega no Braga e no Leixões, lhe reconhece como sendo "o oposto do que é fora do campo". "É uma pessoa muito tranquila, mas quando festeja os golos fica diferente por ser extremamente efusivo, transmitindo essa alegria a todos", conta Castanheira, agora no Chaves, que partilhou com Zé Manel a sua alegria pelo golo na vitória dos flavienses e pelo portentoso golo do amigo frente ao Leiria.
No passado domingo, frente ao Leiria, viveu mais uma explosão pela satisfação de ter "ajudado a equipa" com um remate poderoso a cerca de 30 metros, justificando o que dissera José Mota que "Zé Manel dá injecção de ânimo quando a equipa está amorfa mentalmente". Neste caso, o Leixões ainda não estava apático, mas tinha acabado de sofrer um autogolo, desfazendo o empate. Não foi a primeira, nem será a última vez, que o extremo-direito salta do banco para resolver um jogo. É uma tendência natural que o distinguira no Taipas. Foi daqui que saíram os rumores que chegaram aos ouvidos de José Mota, sobre um "jogador veloz e com ambição pelos golos". "É um talismã" para o técnico do Leixões, que já o usou em várias ocasiões como suplente, tendo ganho pontos mercê da sua eficácia.
A um pontapé certeiro de completar 50 golos na I Liga, Zé Manel continua a pôr a equipa no topo das prioridades. Já não é o único suplente a marcar, como acontecera na época transacta - Pouga fizera o mesmo no Dragão. "Quando entra", explica José Mota, "transmite alegria e muita dinâmica". Espírito que Castanheira, colega no Braga e no Leixões, lhe reconhece como sendo "o oposto do que é fora do campo". "É uma pessoa muito tranquila, mas quando festeja os golos fica diferente por ser extremamente efusivo, transmitindo essa alegria a todos", conta Castanheira, agora no Chaves, que partilhou com Zé Manel a sua alegria pelo golo na vitória dos flavienses e pelo portentoso golo do amigo frente ao Leiria.
fonte: O JOGO online
Sem comentários:
Enviar um comentário