A SAD do Leixões para o futebol conseguiu, finalmente, sair do vermelho. Carlos Oliveira, o seu presidente, líder de uma das maiores empresas portuguesas na área da sinalização e controlo do trânsito, apresenta hoje as contas do último exercício, com um resultado positivo na ordem do meio milhão de euros antes dos impostos. É uma performance histórica e que ainda não conta com a receita da venda de Bruno China ao Maiorca (cerca de 400 mil euros).
O último exercício, por sua vez, foi contemplado com os 500 mil euros resultantes da venda de Beto ao FC Porto - a maior transferência de sempre do clube. A SAD leixonense continua a precisar de pelo menos 2 milhões de euros para poder começar a respirar sem dificuldades mas este é um passo importante na direção de um futuro mais consolidado. Tenha-se em conta que, desde a sua criação, no início do século 21, a SAD do clube matosinhense apresentou sempre défices na ordem dos 1,5 milhões de euros.
Carlos Oliveira, 56 anos, tem sido não só o rosto da reestruturação financeira da SAD. Natural de Recardães, no concelho de Águeda, instalou-se há largos anos em Matosinhos com uma pequena loja de produtos naturais. A sua carreira empresarial foi sempre ascendente e quando foi convidado a assumir a presidência da SAD nunca tinha visto um jogo ao vivo do Leixões. De Março de 2004 para cá, viu a equipa somar um 6.º e 3.º lugar na Liga de Honra e festejou o regresso ao escalão principal três anos depois de ter assumido funções numa SAD que conta com uma participação da autarquia local. Hoje em polvorosa por causa das eleições...
O último exercício, por sua vez, foi contemplado com os 500 mil euros resultantes da venda de Beto ao FC Porto - a maior transferência de sempre do clube. A SAD leixonense continua a precisar de pelo menos 2 milhões de euros para poder começar a respirar sem dificuldades mas este é um passo importante na direção de um futuro mais consolidado. Tenha-se em conta que, desde a sua criação, no início do século 21, a SAD do clube matosinhense apresentou sempre défices na ordem dos 1,5 milhões de euros.
Carlos Oliveira, 56 anos, tem sido não só o rosto da reestruturação financeira da SAD. Natural de Recardães, no concelho de Águeda, instalou-se há largos anos em Matosinhos com uma pequena loja de produtos naturais. A sua carreira empresarial foi sempre ascendente e quando foi convidado a assumir a presidência da SAD nunca tinha visto um jogo ao vivo do Leixões. De Março de 2004 para cá, viu a equipa somar um 6.º e 3.º lugar na Liga de Honra e festejou o regresso ao escalão principal três anos depois de ter assumido funções numa SAD que conta com uma participação da autarquia local. Hoje em polvorosa por causa das eleições...
fonte: site RECORD
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