Superando de longe os objetivos modestos assumidos há um ano, o Leixões tornou-se na equipa sensação da época passada. Contudo, na hora de antever a nova temporada, metas maiores são colocadas de parte.
O orçamento reduzido em 20 por cento e a reestruturação em marcha no plantel - quase metade dos elementos responsável pelo surpreendente 6.º lugar abandonou o Mar - limitam a ambição dos responsáveis leixonenses a "fazer uma temporada tranquila, o que passará por alcançar a manutenção o mais rapidamente possível".
"As nossas metas são as mesmas de há vários anos. Queremos fazer uma temporada sem sobressaltos. Não aspiramos a nada mais que a justa retribuição do nosso trabalho sério e dedicado", frisou Carlos Oliveira, presidente, de 56 anos, na apresentação oficial da equipa à comunicação social, ontem de manhã, no Estádio do Mar. Apesar de rejeitar assumir metas megalómanas, o líder confessa a sua ambição para o novo ano: consolidar o clube em termos desportivos e financeiros: "Pretendemos assegurar o equilíbrio do Leixões. Queremos fortalecer a nossa estrutura e alcançar um confortável patamar de segurança para que possamos afirmar-nos como um clube da Liga."
Para a nova temporada, José Mota conta já com sete reforços - David Lopes, Nélson, Bruno Gallo, Fábio Espinho, Faioli, Tiago Cintra e Diego -, a maioria proveniente do Brasil ou de divisões inferiores, num ano em que a contenção financeira foi um dos factores incontornáveis na construção do plantel.
O orçamento reduzido em 20 por cento e a reestruturação em marcha no plantel - quase metade dos elementos responsável pelo surpreendente 6.º lugar abandonou o Mar - limitam a ambição dos responsáveis leixonenses a "fazer uma temporada tranquila, o que passará por alcançar a manutenção o mais rapidamente possível".
"As nossas metas são as mesmas de há vários anos. Queremos fazer uma temporada sem sobressaltos. Não aspiramos a nada mais que a justa retribuição do nosso trabalho sério e dedicado", frisou Carlos Oliveira, presidente, de 56 anos, na apresentação oficial da equipa à comunicação social, ontem de manhã, no Estádio do Mar. Apesar de rejeitar assumir metas megalómanas, o líder confessa a sua ambição para o novo ano: consolidar o clube em termos desportivos e financeiros: "Pretendemos assegurar o equilíbrio do Leixões. Queremos fortalecer a nossa estrutura e alcançar um confortável patamar de segurança para que possamos afirmar-nos como um clube da Liga."
Para a nova temporada, José Mota conta já com sete reforços - David Lopes, Nélson, Bruno Gallo, Fábio Espinho, Faioli, Tiago Cintra e Diego -, a maioria proveniente do Brasil ou de divisões inferiores, num ano em que a contenção financeira foi um dos factores incontornáveis na construção do plantel.
Quatro mexidas no onze
Para além do desafio de formar uma equipa igualmente competitiva com menos dinheiro, José Mota prepara-se para a nova temporada ciente de que terá de encontrar substitutos para quatro das mais importantes unidades da última época. O guardião Beto, de saída para o FC Porto, é a maior baixa na equipa leixonense, à qual se juntam ainda Vasco Fernandes e Élvis na defesa, Roberto Sousa no meio-campo e Diogo Valente, que ruma a Braga, no ataque.
fonte: site RECORD
2 desabafos :
Beto a deixar saudades. Mas, a assistir VT do garda-redes Diego, me inclino a admirar esse guardião. Está la. Assistam esses VT, e tracem ditos sobre Diego, que tem porte avantajado. Essa lacuna bem recomposta.
www.goleirodiego.com.br
departamento midia/videos
parece que temos gr.já agora, porquê continuar com berger? ele é tão fraco.
Leixões SEMPRE!
Enviar um comentário