Um contrato válido por mais duas épocas e ordenados em dia são mais do que constrangimentos para Chumbinho deixar o Leixões. Iludido por uma proposta milionária apresentada por um clube grego, o médio de ataque resolveu abandonar tudo em Portugal, incluindo o seu automóvel, na esperança de convencer os responsáveis do clube de Matosinhos de que tinha terminado a sua ligação, mas escolheu o pior caminho para chegar rapidamente à Grécia, ganhando, em contrapartida, a abertura de um processo disciplinar, que redundará no pagamento de uma multa avultada, caso regresse a Matosinhos. "A bola está do lado dele, porque não lhe devemos nada. O Leixões vai fazer valer os seus direitos", avisou, mais uma vez, o director-desportivo Vítor Oliveira. Essa é a primeira certeza de Chumbinho, que, entretanto, deixou a clandestinidade no Brasil para se tornar novamente contactável, de modo a negociar a sua saída em termos mais ortodoxos. Sem cláusula de rescisão definida, Chumbinho, em colaboração com os gregos, tenta agora adquirir o seu passe e já fez uma primeira oferta: 200 mil euros.
Se o Leixões fosse dono da totalidade do seu passe, teria sido uma proposta de venda razoável, mas, na verdade, apenas detém 25 por cento dos direitos do jogador, pertencendo os restantes 75 por cento a um fundo de investimento dos empresários Marcelo Robalinho e Nélson Almeida. Ou seja, bem vistas as coisas, Chumbinho, em nome de alguém que não o próprio jogador, ofereceu pouco, tendo recebido, como resposta, um não categórico. A compensação financeira terá de ser maior, daí que o brasileiro se encontre actualmente numa verdadeira encruzilhada se o tal clube helénico não estiver na disposição de ultrapassar a primeira fasquia apresentada. À parte disto, o Leixões continua a perscrutar o mercado em busca de reforços.
Se o Leixões fosse dono da totalidade do seu passe, teria sido uma proposta de venda razoável, mas, na verdade, apenas detém 25 por cento dos direitos do jogador, pertencendo os restantes 75 por cento a um fundo de investimento dos empresários Marcelo Robalinho e Nélson Almeida. Ou seja, bem vistas as coisas, Chumbinho, em nome de alguém que não o próprio jogador, ofereceu pouco, tendo recebido, como resposta, um não categórico. A compensação financeira terá de ser maior, daí que o brasileiro se encontre actualmente numa verdadeira encruzilhada se o tal clube helénico não estiver na disposição de ultrapassar a primeira fasquia apresentada. À parte disto, o Leixões continua a perscrutar o mercado em busca de reforços.
fonte: O JOGO online
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