A dívida do Racing Santander relativamente à transferência de Jorge Gonçalves será liquidada no próximo mês, a tempo de ajudar o Leixões a cumprir o propósito anunciado recentemente pelo presidente de iniciar a época de 2009/10 com tudo em dia, no que respeita ao plantel. Recorde-se que a SAD liderada por Carlos Oliveira teve tudo preparado para avançar com uma queixa na FIFA, por incumprimento do clube espanhol, que apenas pagou, em Setembro, a primeira das três tranches acordadas como contrapartida para a contratação do avançado, por quatro temporadas, a troco de perto de meio milhão de euros.
Jorge Gonçalves foi transferido, no ano passado, mesmo sobre o fecho do mercado de Verão, face à urgência vendedora da SAD - a mesma que, em Janeiro, levou à saída de Wesley para a Roménia -, num negócio que, até agora, rendeu mais dores de cabeça do que o lucro esperado. A segunda tranche do negócio deveria ter entrado nos cofres leixonenses em Fevereiro, mas, até ao final do campeonato, nem mais um cêntimo foi pago. A terceira e última prestação tinha liquidação fixada para o final deste mês, mas, perante a ameaça do recurso à FIFA, que implicaria sanções pesadas, o Racing Santander empenhou-se, finalmente, em resolver o assunto, e compromete-se, agora, a liquidar tudo até à primeira semana de Julho. Por essa altura, estará de volta ao trabalho o plantel de José Mota, que foi dispensado para férias com a garantia presidencial de que faria um esforço para que os prémios e ordenados em atraso estivessem, por essa altura, regularizados. Quando se trata de Carlos Oliveira, as contas tendem a bater certo: desde 2004, altura em que assumiu a SAD leixonense, reduziu um passivo brutal, de décadas, de tal modo que, segundo afirmou recentemente, em três décadas, esta é a primeira vez que o emblema do Mar termina a época sem património penhorado. O próximo ano será, ainda mais, de contenção orçamental, já avisou a SAD.
Jorge Gonçalves foi transferido, no ano passado, mesmo sobre o fecho do mercado de Verão, face à urgência vendedora da SAD - a mesma que, em Janeiro, levou à saída de Wesley para a Roménia -, num negócio que, até agora, rendeu mais dores de cabeça do que o lucro esperado. A segunda tranche do negócio deveria ter entrado nos cofres leixonenses em Fevereiro, mas, até ao final do campeonato, nem mais um cêntimo foi pago. A terceira e última prestação tinha liquidação fixada para o final deste mês, mas, perante a ameaça do recurso à FIFA, que implicaria sanções pesadas, o Racing Santander empenhou-se, finalmente, em resolver o assunto, e compromete-se, agora, a liquidar tudo até à primeira semana de Julho. Por essa altura, estará de volta ao trabalho o plantel de José Mota, que foi dispensado para férias com a garantia presidencial de que faria um esforço para que os prémios e ordenados em atraso estivessem, por essa altura, regularizados. Quando se trata de Carlos Oliveira, as contas tendem a bater certo: desde 2004, altura em que assumiu a SAD leixonense, reduziu um passivo brutal, de décadas, de tal modo que, segundo afirmou recentemente, em três décadas, esta é a primeira vez que o emblema do Mar termina a época sem património penhorado. O próximo ano será, ainda mais, de contenção orçamental, já avisou a SAD.
fonte: O JOGO online
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