Num programa em que o convidado principal foi João Fonseca a Voz do Leixões recordou a carreira do treinador adjunto do Leixões Sport Club e treinador dos guarda-redes da equipa de futebol sénior do Leixões. Depois de abordar a sua carreira que se recorde passou por clubes como o Futebol Clube do Porto, o Sport Lisboa e Benfica, pelo Desportivo de Chaves ou pelo próprio Leixões onde viria mais tarde a assumir as funções de treinador de guarda-redes do futebol sénior onde ainda se mantém.
Depois de uma abordagem ao seu percurso profissional o momento actual da equipa foi abordado. Nesta área foram abordados os treinos que são realizados por João Fonseca aos três guarda-redes disponíveis: Beto, Berger e Carlos Fonseca. O treinador de Guarda-Redes referiu que apesar de Beto estar num momento muito positivo tanto o Peter Berger como o Carlos Fonseca continuam a trabalhar com amor à camisola. No entanto a nível físico João Fonseca identifica-se mais com Beto não só pela maneira de treinar como pela maneira de defender. “Eu treino os meus jogadores sempre com uma bola de futebol e sempre num campo de futebol… isto se possível” foi uma das respostas mais esclarecedoras dos métodos de trabalhos seguidos por este treinador que no final do encontro com o Benfica a contar para a Taça de Portugal que deu a passagem para os quartos de final disse ao guarda-redes Beto que “para mim ele era o melhor guarda-redes de Portugal” embora considere “que há outros que possam dizer o contrário”.
Quanto à mística leixonense o treinador refere que “há jogadores que ficam espantados” com o clube e que o Leixões é um “clube aberto a todos e isso faz parte da mística” e isso “vê-se diariamente que as portas do Estádio do Mar estão abertas e todas as pessoas podem lá entrar” sendo que um jogador que está no Leixões há dois anos já sabem o que é a mística leixonense.
Em relação ao jogo que mais o marcou João Fonseca refere que o jogo que mais o marcou foi o seu jogo de estreia a titular num “Leixões Sporting no Estádio do Mar” em que o próprio confessa que “me correu muito mal” acrescentando que pensava que nunca mais iria ser escolhido para titular e não é que no jogo seguinte frente ao Futebol Clube do Porto “o roupeiro andava à minha procura para eu me equipa e para ir jogar”. São coisas do futebol… A última mensagem que João Fonseca deixou aos adeptos foi para que “apoiem o Leixões porque ele precisa
Depois de uma abordagem ao seu percurso profissional o momento actual da equipa foi abordado. Nesta área foram abordados os treinos que são realizados por João Fonseca aos três guarda-redes disponíveis: Beto, Berger e Carlos Fonseca. O treinador de Guarda-Redes referiu que apesar de Beto estar num momento muito positivo tanto o Peter Berger como o Carlos Fonseca continuam a trabalhar com amor à camisola. No entanto a nível físico João Fonseca identifica-se mais com Beto não só pela maneira de treinar como pela maneira de defender. “Eu treino os meus jogadores sempre com uma bola de futebol e sempre num campo de futebol… isto se possível” foi uma das respostas mais esclarecedoras dos métodos de trabalhos seguidos por este treinador que no final do encontro com o Benfica a contar para a Taça de Portugal que deu a passagem para os quartos de final disse ao guarda-redes Beto que “para mim ele era o melhor guarda-redes de Portugal” embora considere “que há outros que possam dizer o contrário”.
Quanto à mística leixonense o treinador refere que “há jogadores que ficam espantados” com o clube e que o Leixões é um “clube aberto a todos e isso faz parte da mística” e isso “vê-se diariamente que as portas do Estádio do Mar estão abertas e todas as pessoas podem lá entrar” sendo que um jogador que está no Leixões há dois anos já sabem o que é a mística leixonense.
Em relação ao jogo que mais o marcou João Fonseca refere que o jogo que mais o marcou foi o seu jogo de estreia a titular num “Leixões Sporting no Estádio do Mar” em que o próprio confessa que “me correu muito mal” acrescentando que pensava que nunca mais iria ser escolhido para titular e não é que no jogo seguinte frente ao Futebol Clube do Porto “o roupeiro andava à minha procura para eu me equipa e para ir jogar”. São coisas do futebol… A última mensagem que João Fonseca deixou aos adeptos foi para que “apoiem o Leixões porque ele precisa
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