Na 14ª jornada da Liga Sagres, Leixões e Vitória de Setúbal encontraram-se, no Estádio do Mar, para um embate importante para as duas equipas. O Estádio do Mar esteve muito bem composto.
José Mota prometeu e confirmou em campo um esquema táctico diferente daquele que tem utilizado nas últimas partidas e que não tem surtido efeitos positivos. Braga foi o avançado centro, entrando Zé Manuel para o seu lugar, com Laranjeiro a jogar na lateral direita e Hugo Morais a descair para a lateral esquerda. Por sua vez, Dauto Faquirá pôde contar com o seu melhor onze, apostando num esquema defensivo tentando lançar rápidos contra-ataques.
O Leixões entrou melhor na partida, dispondo de uma grande oportunidade logo à passagem do minuto 3, em que poderia ter inaugurado o marcador. Passe longo de Laranjeiro para Braga ir à linha e centrar tenso com Wesley, apenas tendo que empurrar a bola para dentro da baliza, rematar ao lado. Seis minutos volvidos, pontapé livre apontado por Diogo Valente e Élvis, no centro da área, a cabecear para Bruno Vale mostrar atenção e agarrar a bola. O Leixões entrou muito forte na partida, mas não conseguiu fazer golo. Aos 23 minutos, mais uma boa oportunidade com Zé Manuel a descair do flanco direito para dentro e a rematar, com o pé esquerdo, por cima da baliza vitoriana. O Vitória apenas mostrou um ar de sua graça nos últimos quinze minutos, mas apenas com uma boa oportunidade. Minuto 31, livre directo de Elias a que Beto correspondeu bem. A primeira parte chegava ao fim com o Leixões a lamentar a grande oportunidade desperdiçada logo no início da partida.
No segundo tempo, o Leixões voltou a entrar forte mas foi a turma sadina a primeira a criar perigo, à passagem dos 53 minutos Bruno Gama, na cobrança de um livre directo, quase fez golo. Cinco minutos volvidos, nova oportunidade para o Vitória de Setúbal, pontapé de canto de Bruno Gama e Robson a rematar a poucos centímetros do poste esquerdo, da baliza de Beto. Na resposta, contra-ataque rápido do Leixões conduzido por Zé Manuel que centrou para Diogo Valente rematar fraco e à figura de Bruno Vale. Aos 76 minutos, mais uma oportunidade, em contra-ataque, para o Vitória de Setúbal, Laionel entrou pela direita e deu para Carrijo rematar de pronto com Beto a fazer uma enorme defesa e a negar o golo sadino. No minuto seguinte, grande erro da equipa de arbitragem com prejuízo claro para o Leixões, no desfecho do jogo. Marques tocou na bola primeiro, já dentro da área, antes de ser rasteirado por Auri. Aliás, a equipa de arbitragem foi sempre no anti-jogo da equipa sadina, marcando inúmeras faltas e atrasando em muito a marcação de pontapés livres. O Leixões acabou melhor a partida e por duas vezes andou perto do golo, aos 79 minutos Chumbinho, na marcação de livre directo, obrigou Bruno Vale a defesa complicada e já no minuto 90, Marques, após centro de Laranjeiro, cabeceou um tudo ou nada ao lado.
Novo empate da turma do Mar, que continua a não conseguir ganhar, alcançando mesmo assim um ponto que lhe permite chegar aos mesmos que na época transacta permitiu a salvação do Leixões, no escalão máximo do futebol português. O grande objectivo de manutenção está praticamente conseguido, faltando confirmar matematicamente o mesmo.
Na próxima semana, o campeonato tem nova paragem, deixando para dia 23 (sexta-feira) o próximo jogo do Leixões, na abertura da 15ª jornada da Liga Sagres, no Funchal, frente ao Marítimo. Aliás, o Leixões terá uma semana desgastante pois para além de duas viagens à Madeira, primeiro Marítimo e depois Nacional, terá a meio da semana o embate para os Quartos-de-Final da Taça de Portugal frente ao FC Porto.
José Mota prometeu e confirmou em campo um esquema táctico diferente daquele que tem utilizado nas últimas partidas e que não tem surtido efeitos positivos. Braga foi o avançado centro, entrando Zé Manuel para o seu lugar, com Laranjeiro a jogar na lateral direita e Hugo Morais a descair para a lateral esquerda. Por sua vez, Dauto Faquirá pôde contar com o seu melhor onze, apostando num esquema defensivo tentando lançar rápidos contra-ataques.
O Leixões entrou melhor na partida, dispondo de uma grande oportunidade logo à passagem do minuto 3, em que poderia ter inaugurado o marcador. Passe longo de Laranjeiro para Braga ir à linha e centrar tenso com Wesley, apenas tendo que empurrar a bola para dentro da baliza, rematar ao lado. Seis minutos volvidos, pontapé livre apontado por Diogo Valente e Élvis, no centro da área, a cabecear para Bruno Vale mostrar atenção e agarrar a bola. O Leixões entrou muito forte na partida, mas não conseguiu fazer golo. Aos 23 minutos, mais uma boa oportunidade com Zé Manuel a descair do flanco direito para dentro e a rematar, com o pé esquerdo, por cima da baliza vitoriana. O Vitória apenas mostrou um ar de sua graça nos últimos quinze minutos, mas apenas com uma boa oportunidade. Minuto 31, livre directo de Elias a que Beto correspondeu bem. A primeira parte chegava ao fim com o Leixões a lamentar a grande oportunidade desperdiçada logo no início da partida.
No segundo tempo, o Leixões voltou a entrar forte mas foi a turma sadina a primeira a criar perigo, à passagem dos 53 minutos Bruno Gama, na cobrança de um livre directo, quase fez golo. Cinco minutos volvidos, nova oportunidade para o Vitória de Setúbal, pontapé de canto de Bruno Gama e Robson a rematar a poucos centímetros do poste esquerdo, da baliza de Beto. Na resposta, contra-ataque rápido do Leixões conduzido por Zé Manuel que centrou para Diogo Valente rematar fraco e à figura de Bruno Vale. Aos 76 minutos, mais uma oportunidade, em contra-ataque, para o Vitória de Setúbal, Laionel entrou pela direita e deu para Carrijo rematar de pronto com Beto a fazer uma enorme defesa e a negar o golo sadino. No minuto seguinte, grande erro da equipa de arbitragem com prejuízo claro para o Leixões, no desfecho do jogo. Marques tocou na bola primeiro, já dentro da área, antes de ser rasteirado por Auri. Aliás, a equipa de arbitragem foi sempre no anti-jogo da equipa sadina, marcando inúmeras faltas e atrasando em muito a marcação de pontapés livres. O Leixões acabou melhor a partida e por duas vezes andou perto do golo, aos 79 minutos Chumbinho, na marcação de livre directo, obrigou Bruno Vale a defesa complicada e já no minuto 90, Marques, após centro de Laranjeiro, cabeceou um tudo ou nada ao lado.
Novo empate da turma do Mar, que continua a não conseguir ganhar, alcançando mesmo assim um ponto que lhe permite chegar aos mesmos que na época transacta permitiu a salvação do Leixões, no escalão máximo do futebol português. O grande objectivo de manutenção está praticamente conseguido, faltando confirmar matematicamente o mesmo.
Na próxima semana, o campeonato tem nova paragem, deixando para dia 23 (sexta-feira) o próximo jogo do Leixões, na abertura da 15ª jornada da Liga Sagres, no Funchal, frente ao Marítimo. Aliás, o Leixões terá uma semana desgastante pois para além de duas viagens à Madeira, primeiro Marítimo e depois Nacional, terá a meio da semana o embate para os Quartos-de-Final da Taça de Portugal frente ao FC Porto.
texto: site oficial LSCfoto: ag. Lusa
grafismo: blog Leixões
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