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Janeiro não tem sido produtivo para os leixonenses

Um ano depois, Rodrigo Silva voltou à lista de reforços do Leixões na reabertura do mercado. O ponta-de-lança já fora negociado com o Nacional, mas a exigência, na altura, do presidente do Nacional, Rui Alves, de compra do passe do brasileiro inviabilizou a transferência. A cedência voltou às prioridades da SAD, estando em fase final as negociações com o clube insular. O rompimento da possibilidade de Rodrigo Silva ingressar no Mar, em Janeiro de 2007, abriu as portas a Marques, um dos quatro reforços do Leixões nessa altura.
Os exemplos do passado recente mostram que a restruturação do plantel em Janeiro não teve os resultados desejados. Viajando um pouco mais no tempo, à Liga de Honra, com Vítor Oliveira no comando da equipa, a aposta foi a mais cautelosa de que há memória: entrou Nandinho, que rescindiu no final da temporada de 2006/07.
Na época passada, Marques foi apresentado no mesmo dia que Jaime, médio-ofensivo, e Castanheira, médio-esquerdo, emprestado pelo Braga. Em pouco tempo, o futuro de Marques esmoronou-se devido a incertezas no seu cadastro desportivo, ainda assim o contrato manteve-se vigente para dar a oportunidade ao ponta-de-lança de mostrar talento esta época. Marcou um golo importante frente ao Braga, e três na Taça, mas não se conseguiu fixar no onze de José Mota.
Do grupo desses quatro reforços de Janeiro, apenas Castanheira se tornou uma aposta positiva. Sete vezes titular, marcou um golo, inspirando a SAD a reinvestir no seu empréstimo para esta época. O avançado João Moreira trouxera a esperança ao ataque. Apenas isso. Não fez mais do que 61 minutos. Já a passagem de Jaime pelo Mar foi inglória. O clima de contestação por ter falhado um penálti, que seria decisivo, frente ao Belenenses precipitou a sua dispensa em Abril.
fonte: site O JOGO
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