Foi há 49 anos que a equipa de futebol do Leixões Sport Club escreveu a página mais bonita dos seus 102 anos de vida: a 9 de Julho de 1961, o nosso Clube conquistou a Taça de Portugal, depois de bater o FC Porto, numa final disputada em pleno Estádio das Antas, no Porto.
Os golos de Silva e Oliveira valeram uma vitória brilhante, por 2-0, e permitiram que o capitão leixonense, Raul, recebesse o troféu das mãos do então presidente da República Portuguesa, almirante Américo Tomás, que veio propositadamente ao Norte para assistir ao desafio.
Os jornais de então escreveram que “uma final inédita teve um vencedor inédito e sensacional! (in A Bola)” e que o Leixões tinha cometido “um feito que o coloca na rota dos grandes clubes portugueses (in Record)”.
O triunfo leixonense encheu de alegria o povo de Matosinhos, que saiu à rua em festa, e permitiu que o nosso Clube disputasse, pela primeira vez, uma competição internacional.
Na época seguinte (61/62), o Leixões teve direito a participar na Taça dos Vencedores de Taças e não deixou de dar boa imagem.
A nossa Equipa só foi eliminada na terceira eliminatória, pelos alemães (então da RDA) do Motor Jena (1-1 e 1-3), depois de ter afastado os suíços do Le Chaux de Fonds (5-0 e 2-6) e os romenos do Progresul (1-0 e 0-0).
Naquela tarde de Verão de 1961, o treinador leixonense, o argentino Filpo Nuñez, fez alinhar os seguintes onze jogadores: Rosas; Santana e Pacheco; Ventura, Raul (capitão) e Jacinto; Medeiros, Osvaldo, Oliveira, Silva e Gomes.
Os golos foram marcados por Silva (66’) e Oliveira (69’).
Leixões SC
Os golos de Silva e Oliveira valeram uma vitória brilhante, por 2-0, e permitiram que o capitão leixonense, Raul, recebesse o troféu das mãos do então presidente da República Portuguesa, almirante Américo Tomás, que veio propositadamente ao Norte para assistir ao desafio.
Os jornais de então escreveram que “uma final inédita teve um vencedor inédito e sensacional! (in A Bola)” e que o Leixões tinha cometido “um feito que o coloca na rota dos grandes clubes portugueses (in Record)”.
O triunfo leixonense encheu de alegria o povo de Matosinhos, que saiu à rua em festa, e permitiu que o nosso Clube disputasse, pela primeira vez, uma competição internacional.
Na época seguinte (61/62), o Leixões teve direito a participar na Taça dos Vencedores de Taças e não deixou de dar boa imagem.
A nossa Equipa só foi eliminada na terceira eliminatória, pelos alemães (então da RDA) do Motor Jena (1-1 e 1-3), depois de ter afastado os suíços do Le Chaux de Fonds (5-0 e 2-6) e os romenos do Progresul (1-0 e 0-0).
Naquela tarde de Verão de 1961, o treinador leixonense, o argentino Filpo Nuñez, fez alinhar os seguintes onze jogadores: Rosas; Santana e Pacheco; Ventura, Raul (capitão) e Jacinto; Medeiros, Osvaldo, Oliveira, Silva e Gomes.
Os golos foram marcados por Silva (66’) e Oliveira (69’).
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