Desde ontem que Carlos Oliveira está nas mãos dos accionistas da SAD do Leixões, por ter terminado, no dia 31 de Dezembro, mais um mandato como presidente do Conselho de Administração. A liderança da primeira sociedade desportiva constituída na II Divisão Nacional entra agora numa nova era, tendo em conta os resultados históricos do exercício da última época. Carlos Oliveira encerra mais um capítulo de uma gestão extraordinária, sem contudo, fechar totalmente as portas à possibilidade de prosseguir apenas por mais seis meses, só até à conclusão da temporada. Solução que cabe aos accionistas decidir.
Chegou ao Mar, em Março de 2004, apontado pelo presidente do clube, Dias da Fonseca, "como sendo a pessoa indicada para assumir o cargo", entretanto vago pela saída de Guilherme Pinto para o seu primeiro mandato como presidente da Câmara Municipal de Matosinhos. Carlos Oliveira cumpriu tal vaticínio com o seu "low-profile", que o ajudou a construir uma promissora carreira como gestor. Aceitou ser membro executivo da SAD do Leixões, numa fase crítica em termos financeiros, agarrando num buraco de cerca de dez milhões de euros que, paulatinamente, colmatou - e muitas vezes reclamando falta de apoios. Em seis anos, erradicou o caos, conseguindo o primeiro saldo positivo da história da SAD de meio milhão de euros.
Foi com Carlos Oliveira que o Leixões entrou no circuito do mercado internacional, mercê da transferência de Jorge Gonçalves para o Racing de Santander, em Agosto de 2008. Antes, nunca o Mar fora rota comercial além-fronteiras e, desde então, o volume de negócios aumentou. No mercado interno, Beto fez história, depois do guarda-redes Tibi, na década de 1970, ter deixado o Mar para representar o FC Porto.
Nesta listagem de marcos históricos, Carlos Oliveira entra ainda no regresso do Leixões à I Liga, ao fim de 18 anos; e na conquista do sexto lugar, o melhor lugar de sempre.
Chegou ao Mar, em Março de 2004, apontado pelo presidente do clube, Dias da Fonseca, "como sendo a pessoa indicada para assumir o cargo", entretanto vago pela saída de Guilherme Pinto para o seu primeiro mandato como presidente da Câmara Municipal de Matosinhos. Carlos Oliveira cumpriu tal vaticínio com o seu "low-profile", que o ajudou a construir uma promissora carreira como gestor. Aceitou ser membro executivo da SAD do Leixões, numa fase crítica em termos financeiros, agarrando num buraco de cerca de dez milhões de euros que, paulatinamente, colmatou - e muitas vezes reclamando falta de apoios. Em seis anos, erradicou o caos, conseguindo o primeiro saldo positivo da história da SAD de meio milhão de euros.
Foi com Carlos Oliveira que o Leixões entrou no circuito do mercado internacional, mercê da transferência de Jorge Gonçalves para o Racing de Santander, em Agosto de 2008. Antes, nunca o Mar fora rota comercial além-fronteiras e, desde então, o volume de negócios aumentou. No mercado interno, Beto fez história, depois do guarda-redes Tibi, na década de 1970, ter deixado o Mar para representar o FC Porto.
Nesta listagem de marcos históricos, Carlos Oliveira entra ainda no regresso do Leixões à I Liga, ao fim de 18 anos; e na conquista do sexto lugar, o melhor lugar de sempre.
fonte: O JOGO online
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