Que injustiça! O Leixões Sport Club empatou 2-2 com o Olhanense, num jogo disputado em condições atmosféricas muito complicadas, mas que devia ter terminado com uma vitória da nossa Equipa. Estar duas vezes em vantagem e permitir a recuperação do adversário é algo que não estava nos planos e que devia ter sido evitado. No final, o ponto somado soube a muito pouco.
A chuva intensa – por vezes, um autêntico dilúvio – e o forte vento interferiram directamente no desenrolar da partida, de tal forma que o segundo golo da equipa algarvia nasceu de um lance estranhíssimo.
Na última jornada antes da pausa natalícia, penúltima da primeira volta da Liga Sagres, o Leixões-Olhanense já se esperava muito disputado, face à posição que as duas equipas ocupam na tabela classificativa. Mas, com o passar dos minutos, tudo piorou, em especial por causa do estado do terreno. Na última vintena de minutos, por exemplo, houve de tudo menos futebol.
Enquanto a relva o permitiu, houve emoção e ocasiões de golo. Braga, na cara de Ventura, podia ter aberto o activo (22’) mas permitiu uma boa defesa ao jovem guarda-redes para canto. Na sequência do mesmo, Hugo Morais cobrou para Tucker cabecear à trave.
O Leixões estava melhor na partida, após um início algo apático e o golo não tardou a aparecer. Aos 29’, Zé Manuel cruzou da direita para Pouga, ao segundo poste, cabecear para o fundo das redes algarvias.
O quarto golo do camaronês na Liga surgia na altura certa, mas a festa durou pouco, pois, dois minutos volvidos, Ukra cruzou e Rabiola apareceu ao segundo poste, com toda a gente a falhar na área, a empurrar para o fundo das redes.
Antes do intervalo o Leixões podia ter voltado à vantagem na partida, mas Pouga, após livre de Hugo Morais, cabeceou um tudo ou nada ao lado.
Na segunda metade o Leixões entrou decidido a vencer a partida. Logo no reinício, Pouga rondou novamente o golo, num cabeceamento que saiu ao lado.
Mas o terreno ficava cada vez mais pesado, obrigando os jogadores a um esforço enorme. Apesar das dificuldades para fazer a bola rolar, Tiago Cintra, três minutos após ter entrado, deu esperança aos leixonenses, com um remate colocado – primeiro golo do bebé na Liga Sagres – após um excelente passe de Hugo Morais.
Só que o Leixões voltou a não conseguir segurar a vantagem. Com muita sorte à mistura e com a ajuda do vento e da chuva, Castro aproveitou uma bola pontapeada por Ventura, que ressaltou nas costas de Tucker, para empurrar o esférico para o fundo da baliza de Diego.
Depois disto, o jogo resumiu-se a pontapé para a frente, pois a bola já não rolava face à enorme quantidade de água que caiu sobre o relvado do Estádio do Mar. No entanto, há dois lances na área algarvia – com Pouga e Faioli, respectivamente – que deixaram muitas dúvidas. Mas o árbitro Luís Catita – passou de 4.º árbitro a principal ao intervalo, depois de Pedro Henriques ter contraído uma lesão muscular – nada assinalou.
Empate injusto para o Leixões, que foi a única equipa a procurar a vitória no jogo. O Olhanense apenas lutou para o empate e conseguiu-o face a dois golos felizes.
fonte: site oficial LSC
A chuva intensa – por vezes, um autêntico dilúvio – e o forte vento interferiram directamente no desenrolar da partida, de tal forma que o segundo golo da equipa algarvia nasceu de um lance estranhíssimo.
Na última jornada antes da pausa natalícia, penúltima da primeira volta da Liga Sagres, o Leixões-Olhanense já se esperava muito disputado, face à posição que as duas equipas ocupam na tabela classificativa. Mas, com o passar dos minutos, tudo piorou, em especial por causa do estado do terreno. Na última vintena de minutos, por exemplo, houve de tudo menos futebol.
Enquanto a relva o permitiu, houve emoção e ocasiões de golo. Braga, na cara de Ventura, podia ter aberto o activo (22’) mas permitiu uma boa defesa ao jovem guarda-redes para canto. Na sequência do mesmo, Hugo Morais cobrou para Tucker cabecear à trave.
O Leixões estava melhor na partida, após um início algo apático e o golo não tardou a aparecer. Aos 29’, Zé Manuel cruzou da direita para Pouga, ao segundo poste, cabecear para o fundo das redes algarvias.
O quarto golo do camaronês na Liga surgia na altura certa, mas a festa durou pouco, pois, dois minutos volvidos, Ukra cruzou e Rabiola apareceu ao segundo poste, com toda a gente a falhar na área, a empurrar para o fundo das redes.
Antes do intervalo o Leixões podia ter voltado à vantagem na partida, mas Pouga, após livre de Hugo Morais, cabeceou um tudo ou nada ao lado.
Na segunda metade o Leixões entrou decidido a vencer a partida. Logo no reinício, Pouga rondou novamente o golo, num cabeceamento que saiu ao lado.
Mas o terreno ficava cada vez mais pesado, obrigando os jogadores a um esforço enorme. Apesar das dificuldades para fazer a bola rolar, Tiago Cintra, três minutos após ter entrado, deu esperança aos leixonenses, com um remate colocado – primeiro golo do bebé na Liga Sagres – após um excelente passe de Hugo Morais.
Só que o Leixões voltou a não conseguir segurar a vantagem. Com muita sorte à mistura e com a ajuda do vento e da chuva, Castro aproveitou uma bola pontapeada por Ventura, que ressaltou nas costas de Tucker, para empurrar o esférico para o fundo da baliza de Diego.
Depois disto, o jogo resumiu-se a pontapé para a frente, pois a bola já não rolava face à enorme quantidade de água que caiu sobre o relvado do Estádio do Mar. No entanto, há dois lances na área algarvia – com Pouga e Faioli, respectivamente – que deixaram muitas dúvidas. Mas o árbitro Luís Catita – passou de 4.º árbitro a principal ao intervalo, depois de Pedro Henriques ter contraído uma lesão muscular – nada assinalou.
Empate injusto para o Leixões, que foi a única equipa a procurar a vitória no jogo. O Olhanense apenas lutou para o empate e conseguiu-o face a dois golos felizes.
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