
A equipa leixonense entrou forte e personalizada no encontro, tentando a espaços chegar com perigo à baliza de Carlos. Mesmo assim, foi a turma vilacondense a primeira a criar perigo, com dois remates de fora da área, primeiro por Chidi e depois Wires, a pôr à prova a atenção do guarda-redes leixonense Diego.
A partida estava equilibrada, sem grandes situações de perigo, até que Jean Sony (20’) tentou dar um pontapé na monotonia. O remate do haitiano fez a bola sofrer um grande efeito e Carlos socou para a frente, mas Pouga falhou a recarga. Ao longo de toda a primeira parte, o Leixões teve mais posse de bola perante um Rio Ave que apenas tentava explorar o contra-ataque.
A segunda parte trouxe muito coração do Leixões mas pouco esclarecimento. A turma matosinhense entrou com tudo e ainda mais atacante ficou aquando da expulsão justa, por duplo amarelo, de Wires.
Os adeptos leixonenses nunca deixaram de incentivar a equipa do Mar e José Mota foi efectuando alterações ofensivas, enquanto o Rio Ave continuava a defender o ponto, numa atitude que demonstrou desde o apito inicial da equipa de arbitragem, aproveitando todas as oportunidades para deixar passar os minutos.
Apesar do domínio intenso, as ocasiões escassearam, com Laranjeiro a ter a melhor oportunidade no pé direito, na cobrança de um livre directo a que Mora – Carlos saiu ao intervalo, depois de se ter lesionado num choque com Pouga, e teve de ser transportado ao hospital para ser examinado – correspondeu à altura, sobre a linha de baliza.
O resultado acaba por ser injusto para uma equipa que tudo fez para alcançar um desfecho bem diferente do nulo final, mas a exibição deixou indicações de que, em breve, tudo será diferente.
Na próxima jornada, após a paragem da Liga por causa dos compromissos das selecções, o Leixões desloca-se ao Estádio do Dragão, para defrontar o FC Porto.
fonte: site oficial LSC
foto: Ag. LUSA
0 desabafos :
Enviar um comentário