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Sem Wesley diminuiram os golos

Se não der para recuperar na totalidade, pelo menos o Leixões quer tentar recuperar uma parte da eficácia exibida na primeira volta. O ataque da equipa, que já liderou a Liga Sagres, não tem funcionado com a mesma dinâmica. Por isso, e para superar os efeitos perniciosos de três derrotas seguidas, José Mota insistiu num trabalho de pressing ofensivo, com Chumbinho a pivô, enquanto Zé Manel e Jean Sony rompiam pela alas. Mais fluidez e velocidade são dois elementos que formam uma frente de ataque ousada, incitando Chumbinho a penetrar na área defensiva, sem a dependência de um ponta-de-lança. A ordem era para rematar forte e colocado em busca do golo que tem escasseado, na segunda volta.
Em sete jornadas, o Leixões concretizou apenas por seis vezes, uma vez que em Braga beneficiou do autogolo de Frechaut. Se na primeira metade do campeonato, a equipa matosinhense para obter sete golos precisou de cinco jogos, numa média de 1,4 tentos por jornada, agora os remates certeiros aparecem mais esporadicamente. Um golo por jogo, com forte predominância nos últimos 15 minutos.
A crise começou com a saída de Wesley, em Janeiro. O médio-ofensivo brasileiro abandonou o Mar para se transferir para a Roménia, mas continua a ser o melhor marcador com sete golos. A entrada de Rodrigo Silva deu ao Leixões um empate e aliviou a desvantagem na Luz, Zé Manel é um suplente produtivo - marcou por duas vezes nessa condição e tem duas assistências - e Diogo Valente tem acumulado uma participação muito interessante: três golos e três assistências, tornando-se, por isso, num elemento de grande valia. A chamada à Selecção B atesta a progressiva evolução do extremo. Braga distanciou-se das balizas, após a vista ao Dragão, mantendo três golos.
fonte: O JOGO online
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