A reacção do plantel leixonense à série de três derrotas - Benfica, FC Porto e Paços de Ferreira - está a ser a que José Mota esperava. Melhor ainda: a que qualquer treinador desejaria. "A aplicação no trabalho tem sido extraordinária, e isso é o mais importante", nota, sem surpresa.
O que estes dias menos felizes, em termos de resultados, puseram em evidência é aquilo de que já se suspeitava fortemente: o Leixões não é um fenómeno passageiro no campeonato, mas equipa de corpo inteiro, que soube reagir à vertigem da subida ao topo da tabela sem se desintegrar e, agora, enfrenta com serenidade uma fase anormal, que obriga a fortalecer-se ainda mais, designadamente, ao nível da eficácia defensiva. Aos olhos do treinador, tudo isto resulta numa "semana tranquila", o que ficou para trás não lhe inspira sequer a mudança de uma vírgula ao discurso que tem fortalecido ao longo da época, à prova de resultados. "Tudo o que este grupo fez só merece elogios. O campeonato não é uma final. Joga-se na regularidade e, nisso, o Leixões tem sido uma das melhores equipas", sublinha. Talvez por isso, até no pior momento há alegrias, como ter "Beto na Selecção A e Diogo Valente na Selecção B".
fonte: O JOGO online
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