
A 6ª Jornada da Liga Sagres, colocou frente a frente Porto e LEIXÕES, primeiro e segundo classificados do campeonato respectivamente. A turma portista vinha de um desaire europeu em casa, esperando-se por isso uma entrada muito forte na partida. Por sua vez, a turma matosinhense, viu-se privada de um jogador importante na manobra da equipa, como é Wesley. Apesar disso, o regresso de Roberto ao banco de suplentes prometia dar mais opções a José Mota para a frente de ataque.
A partida começou com uma equipa portista algo nervosa, com o LEIXÕES a tentar aproveitar o mau momento psicológico do Porto. Aos 3 minutos da partida, pontapé de canto de Hugo Morais na esquerda, com um primeiro desvio de Braga ao primeiro poste e, Bruno China, livre de marcação no segundo poste, a cabecear para o fundo das redes de Nuno. Estava feito o primeiro golo da partida. Onze minutos volvidos, novo pontapé de canto de Hugo Morais e desta vez Élvis, ao primeiro poste a ficar a centímetros do segundo golo leixonense, após bom cabeceamento. A resposta da equipa portista surgiu no minuto 19, passe para Lisandro que movimentou-se bem dentro da área e pôs à prova Beto pela primeira vez, correspondendo o guarda-redes leixonense com uma boa intervenção. O Porto tinha mais posse de bola, mas muitas vezes não encontrava soluções para chegar à baliza leixonense, fruto do excelente trabalho da equipa rubro-branca. Aos 27 minutos, Hulk centrou para Rolando, liberto de marcação, cabecear a bola por cima da barra. Grande calafrio para os leixonenses que, praticamente na jogada seguinte, iam poder festejar novamente. Excelente jogada colectiva, ao primeiro toque, com Braga a conseguir isolar-se na cara de Nuno a desfeitear este. Era o segundo golo da turma do Mar, a gelar completamente os portistas presentes no Estádio do Dragão. Por sua vez, era enorme a festa dos cerca de dois mil leixonenses presentes no estádio. Com dois golos de desvantagem, Jesualdo Ferreira apostou numa equipa mais atacante tirando um defesa e lançando mais um jogador de características ofensivas. Aos 32 minutos, remate de Rodriguéz de fora da área, com Beto a fazer uma defesa soberba. Três minutos volvidos, lance polémico dentro da área leixonense, com o árbitro a assinalar uma falta de Joel sobre Hulk. Muitas dúvidas na grande penalidade assinalada. Na conversão, Lucho González enviou a bola bem ao canto e reduziu a desvantagem portista. Beto ainda se atirou todo, mas não conseguiu chegar ao esférico. Até intervalo, nenhuma grande oportunidade de perigo com o Porto a ser mais dono da posse de bola mas o LEIXÕES a saber controlar e a sair a jogar muito bem. Excelente primeira parte da equipa leixonense. Na segunda parte, como era de prever o Porto entrou forte, exercendo uma enorme pressão sobre o último reduto leixonense. Aos 52 minutos, remate de longe de Bruno Alves com Beto a tentar agarrar, mas a cair mal no chão, pousando mal o pé, e a bola quase a entrar para golo, saindo por milímetros ao lado do poste esquerdo. Aos 58 minutos, Lisandro avisou para o que vinha a seguir, com um remate ao lado. Dois minutos volvidos, passe a rasgar para Lisandro ultrapassar Joel e na cara de Beto, empatar a partida. Aos 66 minutos, novo caso de jogo, depois da grande penalidade assinalada à turma portista. Excelente jogada leixonense, com Braga a centrar para Zé Manel fazer golo, mas por incrível que pareça, o auxiliar da partida descortinou um fora de jogo, totalmente inexistente. Muita mal o auxiliar de Paulo Baptista. Mesmo assim, o LEIXÕES não se deixou esmorecer e lá ia jogando um futebol muito agradável, tentando chegar com maior perigo à baliza de Nuno. Aos 68 minutos, foi Marques a rematar de longe com a bola a sair pouco ao lado do poste. Minuto 78, ficará para sempre na história do LEIXÕES e na memória de Braga. O jogador leixonense, pegou na bola na direita, flectiu para o meio e desferiu um remate portentoso, de pé esquerdo, com a bola a entrar no canto esquerdo da baliza de Nuno. Espectacular golo! Uma autêntica bomba! Sem palavras! Era enorme, espectacular, indescritível, a festa dos leixonenses. O Porto ainda tentou por intermédio de Lucho chegar com perigo num remate, mas foi Zé Manel que quase conseguia fazer um chapéu de quarenta metros a Nuno.Que grande vitória do LEIXÕES! Há trinta e cinco anos que o LEIXÕES não ganhava ao Porto, na cidade invicta. Foi a terceira vez, que tal feito aconteceu (uma que deu a Taça de Portugal em 60/61 e outra para o campeonato principal em 72/73). Histórico para a vida do LEIXÕES. Espectacular a exibição dos bravos do Mar, que deram tudo em campo. Merecem inteiramente esta vitória, tendo saído de campo com uma grande salva de palpas, não só dos leixonenses como dos adeptos da equipa portista.
Com uma equipa muito bem montada, José Mota recebe novamente os louros de mais esta vitória que se deve à grande estratégia montada para o jogo. Apesar do adversário ter sido o campeão nacional, apenas foi mais uma vitória da turma do Mar, rumo ao grande objectivo da permanência. Mesmo assim, o LEIXÕES é líder do campeonato à passagem da 6ª Jornada. São treze pontos que deixam a turma do Mar numa posição confortável para conseguir o mais breve possível a permanência no principal escalão do futebol português. Acabámos com um MUITO OBRIGADO a todos os adeptos leixonenses, sempre comandados pelos imparáveis Ultras Máfia Vermelha, pois foram fantásticos no grande apoio, cerca de dois mil estiveram no Dragão, sempre sem pararem de cantar, mesmo depois do jogo acabar.
A partida começou com uma equipa portista algo nervosa, com o LEIXÕES a tentar aproveitar o mau momento psicológico do Porto. Aos 3 minutos da partida, pontapé de canto de Hugo Morais na esquerda, com um primeiro desvio de Braga ao primeiro poste e, Bruno China, livre de marcação no segundo poste, a cabecear para o fundo das redes de Nuno. Estava feito o primeiro golo da partida. Onze minutos volvidos, novo pontapé de canto de Hugo Morais e desta vez Élvis, ao primeiro poste a ficar a centímetros do segundo golo leixonense, após bom cabeceamento. A resposta da equipa portista surgiu no minuto 19, passe para Lisandro que movimentou-se bem dentro da área e pôs à prova Beto pela primeira vez, correspondendo o guarda-redes leixonense com uma boa intervenção. O Porto tinha mais posse de bola, mas muitas vezes não encontrava soluções para chegar à baliza leixonense, fruto do excelente trabalho da equipa rubro-branca. Aos 27 minutos, Hulk centrou para Rolando, liberto de marcação, cabecear a bola por cima da barra. Grande calafrio para os leixonenses que, praticamente na jogada seguinte, iam poder festejar novamente. Excelente jogada colectiva, ao primeiro toque, com Braga a conseguir isolar-se na cara de Nuno a desfeitear este. Era o segundo golo da turma do Mar, a gelar completamente os portistas presentes no Estádio do Dragão. Por sua vez, era enorme a festa dos cerca de dois mil leixonenses presentes no estádio. Com dois golos de desvantagem, Jesualdo Ferreira apostou numa equipa mais atacante tirando um defesa e lançando mais um jogador de características ofensivas. Aos 32 minutos, remate de Rodriguéz de fora da área, com Beto a fazer uma defesa soberba. Três minutos volvidos, lance polémico dentro da área leixonense, com o árbitro a assinalar uma falta de Joel sobre Hulk. Muitas dúvidas na grande penalidade assinalada. Na conversão, Lucho González enviou a bola bem ao canto e reduziu a desvantagem portista. Beto ainda se atirou todo, mas não conseguiu chegar ao esférico. Até intervalo, nenhuma grande oportunidade de perigo com o Porto a ser mais dono da posse de bola mas o LEIXÕES a saber controlar e a sair a jogar muito bem. Excelente primeira parte da equipa leixonense. Na segunda parte, como era de prever o Porto entrou forte, exercendo uma enorme pressão sobre o último reduto leixonense. Aos 52 minutos, remate de longe de Bruno Alves com Beto a tentar agarrar, mas a cair mal no chão, pousando mal o pé, e a bola quase a entrar para golo, saindo por milímetros ao lado do poste esquerdo. Aos 58 minutos, Lisandro avisou para o que vinha a seguir, com um remate ao lado. Dois minutos volvidos, passe a rasgar para Lisandro ultrapassar Joel e na cara de Beto, empatar a partida. Aos 66 minutos, novo caso de jogo, depois da grande penalidade assinalada à turma portista. Excelente jogada leixonense, com Braga a centrar para Zé Manel fazer golo, mas por incrível que pareça, o auxiliar da partida descortinou um fora de jogo, totalmente inexistente. Muita mal o auxiliar de Paulo Baptista. Mesmo assim, o LEIXÕES não se deixou esmorecer e lá ia jogando um futebol muito agradável, tentando chegar com maior perigo à baliza de Nuno. Aos 68 minutos, foi Marques a rematar de longe com a bola a sair pouco ao lado do poste. Minuto 78, ficará para sempre na história do LEIXÕES e na memória de Braga. O jogador leixonense, pegou na bola na direita, flectiu para o meio e desferiu um remate portentoso, de pé esquerdo, com a bola a entrar no canto esquerdo da baliza de Nuno. Espectacular golo! Uma autêntica bomba! Sem palavras! Era enorme, espectacular, indescritível, a festa dos leixonenses. O Porto ainda tentou por intermédio de Lucho chegar com perigo num remate, mas foi Zé Manel que quase conseguia fazer um chapéu de quarenta metros a Nuno.Que grande vitória do LEIXÕES! Há trinta e cinco anos que o LEIXÕES não ganhava ao Porto, na cidade invicta. Foi a terceira vez, que tal feito aconteceu (uma que deu a Taça de Portugal em 60/61 e outra para o campeonato principal em 72/73). Histórico para a vida do LEIXÕES. Espectacular a exibição dos bravos do Mar, que deram tudo em campo. Merecem inteiramente esta vitória, tendo saído de campo com uma grande salva de palpas, não só dos leixonenses como dos adeptos da equipa portista.
Com uma equipa muito bem montada, José Mota recebe novamente os louros de mais esta vitória que se deve à grande estratégia montada para o jogo. Apesar do adversário ter sido o campeão nacional, apenas foi mais uma vitória da turma do Mar, rumo ao grande objectivo da permanência. Mesmo assim, o LEIXÕES é líder do campeonato à passagem da 6ª Jornada. São treze pontos que deixam a turma do Mar numa posição confortável para conseguir o mais breve possível a permanência no principal escalão do futebol português. Acabámos com um MUITO OBRIGADO a todos os adeptos leixonenses, sempre comandados pelos imparáveis Ultras Máfia Vermelha, pois foram fantásticos no grande apoio, cerca de dois mil estiveram no Dragão, sempre sem pararem de cantar, mesmo depois do jogo acabar.
fonte: site oficial LSC
foto: Agência Lusa (modificada)
grafismo: blog Leixões
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