Muito antes de o treino do Leixões começar, agora no Estádio do Mar, depois do estágio em Melgaço, Chumbinho entrou no relvado para se entreter com a bola e recebeu logo uma frase incentivadora. "És o meu ídolo", atirou um miúdo, da bancada, num gesto que simboliza o quanto as gentes de Matosinhos estão motivadas por este jovem médio-ofensivo brasileiro, autor do golo do Leixões frente ao Freamunde e de uma exibição que encantou, deixando a sensação de que José Mota pode contar com este reforço contratado ao Rio Claro.
Definindo-se como "um jogador criativo, rápido com a bola e tecnicista", Chumbinho assume que quer ser o elo de ligação entre o meio-campo e o ataque, pois é "nas costas dos avançados" que se sente melhor, tal como as suas referências: Alex, Ronaldinho Gaúcho e Zidane.
Marcar golos é outra das acções que lhe dão prazer, "se possível bonitos", mas, se também for o caso, não tem vergonha em facturar "de canela". O mais importante, lembra, são as vitórias, que quer conquistar ao serviço do oitavo clube da sua carreira. É que, apesar dos 21 anos (nasceu em 21 de Setembro de 1986), Chumbinho tem uma carreira recheada de experiências, destacando-se a estreia na equipa principal do São José com apenas 15 anos, a incorporação no plantel do São Paulo que foi campeão mundial em 2005 e a passagem, pela mão de Paulo Autuori, pelo Kashima Antlers, do Japão, em 2006. Campeão na Ásia, voltou ao Brasil, onde foi emprestado pelo São Paulo a clubes de menor expressão, o último dos quais o Rio Claro.
Curiosa é a alcunha. Afinal, como é que Marinado Cícero da Silva chegou a Chumbinho? Fácil, coisas de senhoras com bebés ao colo. "Quando era pequeno, uma amiga da minha mãe pegava em mim e dizia que eu pesava chumbo, e o nome ficou até hoje", explica o médio brasileiro.
Definindo-se como "um jogador criativo, rápido com a bola e tecnicista", Chumbinho assume que quer ser o elo de ligação entre o meio-campo e o ataque, pois é "nas costas dos avançados" que se sente melhor, tal como as suas referências: Alex, Ronaldinho Gaúcho e Zidane.
Marcar golos é outra das acções que lhe dão prazer, "se possível bonitos", mas, se também for o caso, não tem vergonha em facturar "de canela". O mais importante, lembra, são as vitórias, que quer conquistar ao serviço do oitavo clube da sua carreira. É que, apesar dos 21 anos (nasceu em 21 de Setembro de 1986), Chumbinho tem uma carreira recheada de experiências, destacando-se a estreia na equipa principal do São José com apenas 15 anos, a incorporação no plantel do São Paulo que foi campeão mundial em 2005 e a passagem, pela mão de Paulo Autuori, pelo Kashima Antlers, do Japão, em 2006. Campeão na Ásia, voltou ao Brasil, onde foi emprestado pelo São Paulo a clubes de menor expressão, o último dos quais o Rio Claro.
Curiosa é a alcunha. Afinal, como é que Marinado Cícero da Silva chegou a Chumbinho? Fácil, coisas de senhoras com bebés ao colo. "Quando era pequeno, uma amiga da minha mãe pegava em mim e dizia que eu pesava chumbo, e o nome ficou até hoje", explica o médio brasileiro.
"Se não gostar de Portugal, não vou gostar de mais nenhum lugar" - é assim, "muito feliz, graças a Deus", que Chumbinho se sente em Matosinhos. E agora só quer ajudar o Leixões, uma equipa que espera "ser uma das revelações". Acredita mesmo que "o Leixões pode surpreender, já que tem uma boa equipa".
fonte: O JOGO
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